Loterias

Carregando resultados da Mega Sena...

Carregando resultados da Quina...

Carregando resultados da Lotofacil

Image1

A Amazônia está sendo devastada pelas organizações e empresas multinacionais. Madeira e minerais são exportados sob um manto invisível de impunidade. Compre agora o livro do Jornalista David Casseb

Moedas

Pela condenação

 

Rapidinhas com UrtigaDoJuruá

Neto Gontran, dezembro 17, 2025

URGENTE
A ministra Nancy Andrighi do Supremo Tribunal de Justiça, relatora do caso que envolve o governador Gladson Cameli votou para condenar o governador em 25 anos e 5 meses de prisão em regime inicialmente fechado.
 
O Dia do Julgamento: Entre a Espada de Nancy 
e o Escudo do STF
O dia 17 de dezembro de 2025 entrará para a história do Acre como o dia em que o fôlego de muita gente parou. No STJ, a ministra Nancy Andrighi não economizou na tinta: votou por uma condenação pesada contra o governador Gladson Cameli. Mas, como em todo bom suspense jurídico, o capítulo final ficou para o ano que vem
.

O Veredito da Relatora (A "Espada")
A ministra Nancy foi direta ao ponto. Para ela, o esquema investigado na Operação Ptolomeu é real e merece punição exemplar:

A Conta: 25 anos e 5 meses de prisão (regime fechado).
O Cargo: Perda imediata do mandato de governador.
O Bolso: Pagamento de indenização por danos morais coletivos e interdição de funções públicas.

O "Pause" do Pedido de Vista
Quando o clima esquentou, o ministro revisor João Otávio de Noronha pediu vista. Na prática:


O Jogo Parou: O julgamento foi suspenso e só deve retornar em fevereiro de 2026.

Status Quo: Gladson segue no cargo, mas com o "fantasma" de um voto de 25 anos pairando sobre a cadeira.

Medidas: Ele continua sem poder sair do país e com bens bloqueados.
 
A "Guerra das Torcidas": O Humor dos Corredores
O "Efeito Mundial": O Flamengo perdeu o Mundial e a torcida rival fez mais festa do que o próprio time que ganhou? Pois bem. No Acre, a oposição vestiu a camisa de "secadora". Para eles, o voto da ministra Nancy foi o gol do título aos 45 minutos do segundo tempo. 

 

O VAR entrou em ação

Já tinha gente soltando foguete e encomendando a faixa de campeão antes mesmo do apito final do STJ. A frustração com o pedido de vista do ministro Noronha foi igual àquele gol anulado pelo VAR: o grito estava na garganta, mas tiveram que guardar a bandeira para fevereiro de 2026.

 

Aguardar a prorrogação 

Estavam comemorando o voto da Nancy como se fosse gol em final de Copa. Quando o ministro Noronha pediu vista, a frustração foi geral. "O recesso judiciário é o maior inimigo da ansiedade acreana", dizem.


A Turma do "Foguete não tem Ré" (Torcida contra a Condenação): 

Esses se apegam ao STF como se fosse um santo milagreiro. Para eles, a decisão da 2ª Turma ontem foi o "habeas corpus preventivo da alma". Com o pedido de vista de Noronha, ganharam um Natal e um Réveillon de paz. O lema agora é: "O que é um voto de 25 anos perto de uma prova anulada?". Estão rindo de nervoso, mas rindo.
 
STF x STJ: O Conflito Técnico
Aqui o bicho pega. Ontem (16), o STF formou maioria para anular provas colhidas no início da investigação, alegando que juízes de 1ª instância não poderiam investigar um governador.
 
A pergunta que não quer calar:
"Se o STF anulou, por que a Nancy condenou?" A ministra foi estratégica:
Ela argumentou que o voto dela se baseia em provas independentes (perícias da CGU e análises financeiras feitas DEPOIS que o caso chegou ao STJ).
Ou seja: ela ignorou a "árvore envenenada" do STF e colheu frutos em outro pomar que ela considera limpo.
 
O que esperar?
O STF deu o escudo (as nulidades), e a relatora no STJ disparou a espada (a condenação). O desfecho em 2026 será decidido por uma matemática jurídica complexa: as provas da Nancy são realmente "filhas legítimas" ou são "netas" das provas anuladas pelo STF?
Até fevereiro, o Acre vive o governo do "quase". Quase condenado, quase absolvido, mas totalmente sob os holofotes. 




Site desenvolvido por:
Harlley Rebouças
www.harlley.com.br