Por Mariano Maciel
Dívidas
dos municípios
Muita expectativa na Câmara em torno da criação da comissão especial para analisar a PEC que permite o parcelamento de dívidas dos municípios com a Previdência Social, que deve ser instalada nos próximos dias.
* Os líderes partidários já fizeram as indicações dos integrantes do colegiado.
No
colegiado
O deputado Zezinho Barbary deve integrar a comissão especial sobre o parcelamento das dívidas dos municípios, por indicação do seu partido, o Progressistas. O parlamentar que já foi prefeito por oito anos, sabe das dificuldades que os prefeitos do Acre e de todo o país, quando o assunto é dívida com a previdência e com relação a precatórios.
* Não é de hoje que Barbary vem solicitando uma solução para os problemas.
Consenso
Para o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães, não deve haver divergências no texto da PEC. A
idéia, segundo ele, é ter o máximo de consenso, pois foi um compromisso dos
dois presidentes (Lula e Hugo Motta)..
À espera de
solução
Na Comissão Mista de Orçamento, o deputado Julio Arcoverde, que preside o colegiado, espera uma solução “rápida” para os impasses relacionados às emendas parlamentares ao Orçamento na reunião que haverá entre Congresso e Supremo Tribunal Federal no dia 27 de fevereiro,
* Os prefeitos têm mostrado preocupação com a não votação do Orçamento de 2025, e a atual comissão tem até o dia 25 de março para votá-lo.
Medidas e
providências
Na audiência de conciliação marcada para 27 de fevereiro, o ministro do STF Flávio Dino informou que quer saber qual o estágio de aplicação das medidas de transparência das emendas determinadas pela corte; quais instituições estão monitorando e controlando a execução das emendas; e detalhes técnicos sobre a divulgação de dados relacionados aos recursos.
Familiocracia
Com as recentes demissões promovidas pelo governo e denúncias de contratações de parentes na Prefeitura de Rio Branco, o sistema que impera há anos no Acre vem sendo chamado nos bastidores da política de Brasília de “ familiocracia”.
* Isso não quer dizer que não exista essa prática no cenário nacional, mas por aqui as contratações são mais tímidas, uma vez que a lei contra o nepotismo é cumprida com mais rigor.
Em
queda livre
Até agora a nomeação de novo ministro para melhorar a imagem e a credibilidade do presidente Lula perante a população não surtiu efeito. Segundo pesquisa Datafolha, a aprovação do presidente desaba para 24% e é a pior de todos os seus mandatos.
* Mais ação e boca calada não faz mal a ninguém.
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