Bittar presta contas do mandato à Câmara Municipal de Cruzeiro do Sul

 

Em visita aos municípios do Juruá, o senador Márcio Bittar (União-AC) participou da sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Cruzeiro do Sul na última quinta-feira, 3. O parlamentar  foi recebido pelo 1º Secretário, vereador Cristiano Rodrigues, presidente em exercício,  pela Mesa Diretora e demais vereadores.

O senador usou a tribuna da Casa para, inicialmente, cumprimentar todos os vereadores e destacar que em sua carreira política não disputou o cargo de vereador porque é mais difícil de todas momento que garantiu em sua próxima vinda uma reunião no Sindicato dos Trabalhadores Rurais para tratar de emendas.

Márcio Bittar destacou que no Senado o Acre tem o mesmo peso que São Paulo ou outro Estado e como Relator do Orçamento da União no governo Jair Bolsonaro, graças ao presidente, que esteve em seu lado nos momentos mais difíceis e sua parceria com o governador Gladson e os prefeitos dos 22 municípios muitas obras estão sendo realizadas.

O senador também enumerou em seu discurso obras de grande relevância que estão sendo realizadas com recursos das emendas parlamentares nos municípios de Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Mâncio Lima, Tarauacá, Feijó, Sena Madureira, Rio Branco e Cruzeiro do Sul e todos os municípios acreanos, além do governo do Estado numa soma de mais de R$ 1 bilhão.

Bittar destacou que todos os municípios acreanos foram e estão sendo beneficiados e ele não fez nenhum favor, apenas cumpriu seu dever de ter tido a honra de ter sido eleito senador acreano. “Essa é uma casa política, a primeira casa do parlamento brasileiro e falar um pouco do que está acontecendo no Acre é um lugar apropriado”, disse o senador.

Ao destacar um ato que será realizado em Rio Branco em favor da Anistia aos presos pelo movimento do dia 08 de janeiro Bittar enfatizou que não pode se conformar de que um homem que foi processado e condenado em três instâncias seja o presidente do Brasil e o ex-presidente Jair Bolsonaro esteja inelegível.

“Só quem tem direito de dizer que o presidente Bolsonaro não será mais presidente é o eleitor. Conversem com os deputados federais, temos que aprovar a anistia na Câmara e no Senado”, avalia o senador ao enfatizar que o parlamentar tem o dever de dizer de que lado está. “Todo acreano sabe do lado que estou”, disse.

Informações do Jornal Voz do Norte