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Acre é representado no I Encontro Nacional em Educação e Saúde da População Negra pela professora Rita Mota

 

Por Nonato Vianna

A Fiocruz Brasília, em parceria com o Ministério da Saúde, realizou o I Encontro Nacional em Educação e Saúde da População Nega, no período de 11 a 13 de novembro de 2025, em Brasília (DF), reunindo experiências de todos os estados brasileiros e do distrito federal, voltado para o enfrentamento ao racismo na saúde e à promoção de práticas educativas para a população negra. O Encontro é resultado do Termo da Execução Descentralizada (TED) 166/2023, que tem como objetivo fortalecer a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN). Na ocasião foi apresentado do Eixo 4 do TEC, que trata-se da Educação Permanente e Continuada para o Enfrentamento ao racismo.

Durante os três dias de eventos, que reuniu participantes e representantes de diversas instituições da área de saúde, divididos em grupos de trabalho, onde debateram estratégias para uma educação em saúde antirracista, abordando os seguintes temas: educação e saúde nos serviços; educação e saúde com os movimentos sociais e informação e, saúde da população negra.

Ressalta-se, que foram inscritos mais de quinhentas experiências de diversas construções, já realizadas nos território, antes do TED, totalizando mais de sessenta trabalhos aprovados, que reuniu iniciativas de todo o Brasil, refletindo o enfrentamento ao racismo na saúde.

No Acre, foram inscritas três experiência. A que deu mais impacto foi a da professora e ativista acreana Rita Mota, tornando-a a representante do estado no Acre no I Encontro Nacional em Educação e Saúde da População Nega, em Brasília-DF.

“Minha experiência foi desenvolvida com alunos do Ensino Especial da Escola Estadual Dr. Mário de Oliveira, através de intervenção em saúde mental, com acolhida, atendimento, encaminhamento a rede de atendimento e processo de arte vivência. Com o resultado das ações, os alunos passaram a desenvolver a percepção crítica da realidade, a construção positiva da identidade étnica através dos seus cabelos, das suas vestimentas e da ampliação do repertório de linguagem. O resultado faz parte do meu compromisso com a educação do Acre, pela perseverança e por acreditar que somos capazes de proporcionar ao alunos uma nova qualidade de vida, porque a educação é o maior e melhor investimentos que temos a oferece-los”, destaca a professora e ativista, com sua gratidão e orgulho por representar o Acre no Congresso.



 


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