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Quem paga a conta é quem tem mais

 

A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que isenta de Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês e reduz a alíquota para rendimentos entre R$ 5 mil e R$ 7.350. Para compensar esse benefício tributário às faixas de menor poder aquisitivo, o governo optou por aumentar a tributação sobre os que ganham mais, criando um imposto de renda mínimo para as altas rendas (Fonte: Seu Dinheiro). 

Esse projeto não deve ser interpretado como uma vitória governamental, mas sim como uma obrigação constitucional, conforme os princípios fundamentais que regem a justiça social e a equidade tributária. 

Contudo, como frequentemente ocorre, o governo evita cortar gastos públicos e aciona sua engenhosa máquina de criação de impostos, direcionando a conta para quem tem mais. A euforia de parlamentares com tendências socialistas deve ser vista com reservas: é fácil onerar os chamados “super-ricos” para cobrir déficits, enquanto o próprio Estado não faz o dever de casa e não ajusta suas despesas. 

A terminologia “super-ricos” adotada pelo governo carrega uma conotação crítica, simplista e injusta. Muitos que se enquadram nessa faixa construíram suas riquezas com trabalho árduo e sempre contribuíram com impostos. A retórica oficial parece sugerir que ser rico é sinônimo de culpa, quando, na verdade, essa parcela da população é responsável por gerar empregos e fomentar a economia. 

Concordo com o deputado Arthur Lira (PP-AL), que afirma: “Quem ganha R$ 50 mil não é super-rico, nem aqui nem em país algum.” 

Esse slogan governamental é malicioso, pois induz o cidadão comum a acreditar que os chamados super-ricos não pagam impostos, o que não corresponde à realidade. A honestidade política exige transparência, e não a propagação de narrativas distorcidas. 

Reitero: quando o governo não ajusta suas próprias despesas para cumprir seus compromissos, não é justo transferir essa responsabilidade à sociedade por meio de tributos como o IOF. 

Para reflexão, duas citações provocativas: (1) “A pior forma de igualdade é tentar tornar iguais duas coisas diferentes.” — Aristóteles. (2) “Sociologia é a filosofia do fracasso, a crença da ignorância, a pregação da inveja; seu defeito inerente é a distribuição igualitária da miséria.” — Winston Churchill.  

Júlio César Cardoso 

Servidor federal aposentado 

Balneário Camboriú-SC 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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