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Ex-procurador e esposa não esclarecem evolução patrimonial de R$ 18 milhões

 

A Maioria dos parlamentares que integra a CPMI do INSS apontou conflito de interesses na atuação de Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho, então procurador-geral do INSS, enquanto sua esposa, a médica Thaisa Hoffmann, prestava serviço a entidades que tinham acordo de cooperação técnica com o órgão. 

 

Virgílio Filho foi afastado do cargo em abril, após a operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União, que mirou as fraudes contra aposentados e pensionistas.

 

O ex-procurador depôs por cerca de seis horas à CPMI do INSS nesta quinta-feira e não esclareceu a evolução de R$ 18 milhões em seu patrimônio nos últimos cinco anos.

 

Na primeira parte da reunião, os parlamentares ouviram sua esposa.  Senadores de oposição sublinharam que Thaisa Hoffmann organizou uma empresa para prestar serviço a entidades de cooperação técnica com o INSS enquanto o marido era o procurador-geral do órgão.

 

O casal foi questionado até mesmo pelos parlamentares da situação, mas Thaisa não respondeu ás perguntas, amparada por um habeas corpus do STF. O relator da CPMI, deputado federal Alfredo Gaspar, criticou o silêncio da depoente.

 


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