O impacto poderá não ser tão grande porque, em março, a Aneel decidiu reduzir a cobrança adicional prevista na “bandeira amarela”.
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Depois de mais de dois anos de alívio, a conta de luz voltará a
trazer a cobrança extra por causa do acionamento das usinas termelétricas, que
funcionam mais em períodos de menos chuvas, a um custo mais elevado do que o
das hidrelétricas.
A medida, que já estava no radar de economistas, é
mais uma fonte de pressão sobre a inflação deste ano. Na semana passada, Andréa
Angelo, estrategista de inflação da Warren Investimentos, informou ao GLOBO que
uma cobrança acional na conta de luz poderia fazer sua projeção para o IPCA, o
índice oficial de inflação do país, passar de 4,0% para 4,2% em 2024.
O impacto poderá não ser tão grande porque, em
março, a Aneel decidiu reduzir a cobrança adicional prevista na “bandeira
amarela”. O acréscimo atual é de R$ 1,885 a cada 100 kW/h consumidos, 37% menos
do que o valor anterior. Fonte: Agência Globo de Notícias.
Foto: Marcel Casal Jr/Agência Brasil
Depois de mais de dois anos de alívio, a conta de luz voltará a trazer a cobrança extra por causa do acionamento das usinas termelétricas, que funcionam mais em períodos de menos chuvas, a um custo mais elevado do que o das hidrelétricas.
A medida, que já estava no radar de economistas, é mais uma fonte de pressão sobre a inflação deste ano. Na semana passada, Andréa Angelo, estrategista de inflação da Warren Investimentos, informou ao GLOBO que uma cobrança acional na conta de luz poderia fazer sua projeção para o IPCA, o índice oficial de inflação do país, passar de 4,0% para 4,2% em 2024.
O impacto poderá não ser tão grande porque, em março, a Aneel decidiu reduzir a cobrança adicional prevista na “bandeira amarela”. O acréscimo atual é de R$ 1,885 a cada 100 kW/h consumidos, 37% menos do que o valor anterior. Fonte: Agência Globo de Notícias.
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