A
deputada federal Socorro Neriestá na
linha de frente na luta por justiça aos profissionais da antiga
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), ao relatar o Projeto de
Lei nº 636/2021 na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). O projeto, que já
foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família, avança agora para
análise de impacto financeiro e orçamentário.
“Estou
comprometida em garantir que esses profissionais recebam a indenização e o
tratamento médico especializado que merecem. Já demos um grande passo com a
aprovação na Comissão de Seguridade Social e Família, e agora seguimos para a
análise de impacto financeiro e orçamentário”, destacou Socorro Neri.
A
deputada solicitou ao Ministério da Saúde informações sobre o número de
servidores afetados pela contaminação, o impacto orçamentário estimado até
2027, e detalhes das indenizações e ações judiciais em andamento.
“É
o nosso mandato em prol do bem coletivo, dando voz a quem tanto necessita de
reconhecimento e apoio”, concluiu a deputada, reforçando seu compromisso com a
saúde e dignidade dos trabalhadores da antiga Sucam.
Criada na década de
1970, a Sucam foi extinta em 1991, quando era considerada o órgão público de
maior presença nas áreas rurais do Brasil, com atuação no combate a endemias
como doença de Chagas, malária, esquistossomose e febre amarela. Profissionais
da época foram intoxicados pelo DDT e o Malathion, que são inseticidas
altamente prejudiciais.
A deputada federal Socorro Neri está na linha de frente na luta por justiça aos profissionais da antiga Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), ao relatar o Projeto de Lei nº 636/2021 na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). O projeto, que já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família, avança agora para análise de impacto financeiro e orçamentário.
“Estou comprometida em garantir que esses profissionais recebam a indenização e o tratamento médico especializado que merecem. Já demos um grande passo com a aprovação na Comissão de Seguridade Social e Família, e agora seguimos para a análise de impacto financeiro e orçamentário”, destacou Socorro Neri.
A deputada solicitou ao Ministério da Saúde informações sobre o número de servidores afetados pela contaminação, o impacto orçamentário estimado até 2027, e detalhes das indenizações e ações judiciais em andamento.
“É o nosso mandato em prol do bem coletivo, dando voz a quem tanto necessita de reconhecimento e apoio”, concluiu a deputada, reforçando seu compromisso com a saúde e dignidade dos trabalhadores da antiga Sucam.
Criada na década de 1970, a Sucam foi extinta em 1991, quando era considerada o órgão público de maior presença nas áreas rurais do Brasil, com atuação no combate a endemias como doença de Chagas, malária, esquistossomose e febre amarela. Profissionais da época foram intoxicados pelo DDT e o Malathion, que são inseticidas altamente prejudiciais.
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