Com a urgência aprovada,
o projeto pode agora ser votado diretamente no plenário da Câmara sem passar
por comissões. Ainda não há uma data para essa votação. Se for aprovado,
seguirá para o Senado.
24 segundos foi o tempo que durou a
votação no plenário da Câmara.. Pouco depois, o presidente da Câmara, Arthur Lira avisou que a urgência tinha sido aprovada de maneira simbólica.
Deputados do PT, PSOL E PCdoB se manifestaram
contra o texto, mas o resultado aprovando a urgência já tinha sido proclamado. O
projeto tem mobilizado discussões acaloradas também fora do Congresso Nacional.
Hoje, como regra geral, o aborto no Brasil é proibido, e só é permitido em três
casos:
· - se a gravidez for resultante de um
estupro;
· - se colocar a vida da mãe em risco;
·ou se o feto for anencéfalo.
Nos três casos, o aborto pode ser realizado a qualquer momento. Fora
deles, o aborto é considerado crime.
A proposta que está em votação aumenta as punições quando o aborto
ocorrer a partir da 22ª semana de gestação. A partir deste marco, o aborto
passa a ser considerado um homicídio. Com isso, a punição passa a ser de 6
a 20 anos de prisão, tanto para a grávida quanto para quem ajudá-la a abortar.
Com a urgência aprovada, o projeto pode agora ser votado diretamente no plenário da Câmara sem passar por comissões. Ainda não há uma data para essa votação. Se for aprovado, seguirá para o Senado.
24 segundos foi o tempo que durou a votação no plenário da Câmara.. Pouco depois, o presidente da Câmara, Arthur Lira avisou que a urgência tinha sido aprovada de maneira simbólica.
Deputados do PT, PSOL E PCdoB se manifestaram contra o texto, mas o resultado aprovando a urgência já tinha sido proclamado. O projeto tem mobilizado discussões acaloradas também fora do Congresso Nacional.
Hoje, como regra geral, o aborto no Brasil é proibido, e só é permitido em três casos:
· - se a gravidez for resultante de um estupro;
· - se colocar a vida da mãe em risco;
· ou se o feto for anencéfalo.
Nos três casos, o aborto pode ser realizado a qualquer momento. Fora deles, o aborto é considerado crime.
A proposta que está em votação aumenta as punições quando o aborto ocorrer a partir da 22ª semana de gestação. A partir deste marco, o aborto passa a ser considerado um homicídio. Com isso, a punição passa a ser de 6 a 20 anos de prisão, tanto para a grávida quanto para quem ajudá-la a abortar.
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