Mecias de Jesus apresenta PL sobre a questão do aborto
Para Mecias de Jesus, a ciência moderna demonstra que o feto já apresenta “desenvolvimento cerebral a partir da 22ª semana de gestação”
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No
cerne da discussão ora estabelecida, com relação à questão do aborto, o senador
Mecias de Jesus (Republicanos/RR), apresentou Projeto de Lei – PL nº 2524/2024
-, dispondo “sobre os direitos do nascituro na ordem civil, estabelecendo a
presunção absoluta de viabilidade fetal a partir da vigésima segunda semana de
gravidez”. Ele começa a justificativa de sua proposição afirmando que ela tem,
como fundamento, “a crença na dignidade inerente à vida humana, desde o momento
da concepção”.
Para
Mecias de Jesus, a ciência moderna demonstra que o feto já apresenta
“desenvolvimento cerebral a partir da 22ª semana de gestação”. Segundo ele, “a
partir dessa viabilidade de vida extrauterina, já devemos falar no próprio
direito à vida stricto sensu, e não mais em direitos do nascituro de modo
absolutamente etéreo”, ou seja, volátil, instável ou inconstante. O
representante roraimense, formado na fé cristã, mostra-se preocupado com a
maneira “açodada” e o “embasamento ideológico’ como alguns desejam tratar o
assunto.
Na
justificação do PL, também é dito que, “ao reconhecer os direitos do nascituro
de modo eficaz no Código Civil brasileiro, visamos à proteção da vida humana
contra quaisquer espécies de procedimentos abortivos, especialmente a partir da
presunção de viabilidade fetal”. O parlamentar explica que é preciso tratar a
vida humana com o devido respeito, mesmo se a pessoa não professa fé de cunho
religioso, pois somos seres criados por uma força suprema a quem devemos nos
submeter, num mundo que vive em contínua desagregação.
Mecias
de Jesus acredita que o seu Projeto de Lei oferece uma sincera contribuição ao
debate que se processa na nossa sociedade, dirimindo dúvidas e estabelecendo
parâmetro justo para o ordenamento do tema. Ele entende que a ciência moderna
já deixou o assunto encaminhado, ao mostrar que o feto alcança desenvolvimento
cerebral a partir da 22ª semana de gestação. O que cabe agora, em sua opinião,
é aprofundar o entendimento, “evitando-se precipitar decisões que dificultem o
equacionamento dessa questão”, finalizou.
No cerne da discussão ora estabelecida, com relação à questão do aborto, o senador Mecias de Jesus (Republicanos/RR), apresentou Projeto de Lei – PL nº 2524/2024 -, dispondo “sobre os direitos do nascituro na ordem civil, estabelecendo a presunção absoluta de viabilidade fetal a partir da vigésima segunda semana de gravidez”. Ele começa a justificativa de sua proposição afirmando que ela tem, como fundamento, “a crença na dignidade inerente à vida humana, desde o momento da concepção”.
Para Mecias de Jesus, a ciência moderna demonstra que o feto já apresenta “desenvolvimento cerebral a partir da 22ª semana de gestação”. Segundo ele, “a partir dessa viabilidade de vida extrauterina, já devemos falar no próprio direito à vida stricto sensu, e não mais em direitos do nascituro de modo absolutamente etéreo”, ou seja, volátil, instável ou inconstante. O representante roraimense, formado na fé cristã, mostra-se preocupado com a maneira “açodada” e o “embasamento ideológico’ como alguns desejam tratar o assunto.
Na justificação do PL, também é dito que, “ao reconhecer os direitos do nascituro de modo eficaz no Código Civil brasileiro, visamos à proteção da vida humana contra quaisquer espécies de procedimentos abortivos, especialmente a partir da presunção de viabilidade fetal”. O parlamentar explica que é preciso tratar a vida humana com o devido respeito, mesmo se a pessoa não professa fé de cunho religioso, pois somos seres criados por uma força suprema a quem devemos nos submeter, num mundo que vive em contínua desagregação.
Mecias de Jesus acredita que o seu Projeto de Lei oferece uma sincera contribuição ao debate que se processa na nossa sociedade, dirimindo dúvidas e estabelecendo parâmetro justo para o ordenamento do tema. Ele entende que a ciência moderna já deixou o assunto encaminhado, ao mostrar que o feto alcança desenvolvimento cerebral a partir da 22ª semana de gestação. O que cabe agora, em sua opinião, é aprofundar o entendimento, “evitando-se precipitar decisões que dificultem o equacionamento dessa questão”, finalizou.
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