No
dia 7 de outubro passado, um sábado, terroristas do Grupo Hamas (submissos ao
Irã), surgidos do nada, realizaram ataque maciço a um festival de música que
acontecia em Israel. Eles assassinaram de imediato 260 pessoas desarmadas, a
maioria, jovem, cada qual com cerca de 30 anos de idade. Depois, os
bem-organizados terroristas fizeram incursões no interior do país, levando
centenas de reféns para o território palestino.
Nas
incursões territorial, os terroristas decapitaram bebês em residências que
ocuparam, colocaram alguns deles dentro de fornos micro-ondas e os ligaram,
apenas para aterrorizar os seus pais com a tortura. Um total de 30 crianças
foram levadas como reféns, inclusive um bebê que contava dez meses de idade à
época. Um dos irmãos desse bebê, com 4 anos de idade, também foi levado.
Vejam
bem: tudo aconteceu de inopino, sem aviso, sem declaração de guerra e
envolvendo civis que acordaram no sábado, alheios à desgraça que ocorria. O
primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, mobilizou de imediato todo o
aparato militar do país e, juntamente com a cúpula militar, passou a estudar e
elaborar plano de ação que buscasse resgatar quase 300 pessoas levadas entre
crianças e adultos, muitos deles idosos.
Israel
reforçou suas fronteiras e se preparou para ofensivas militares perpetradas por
inimigos, todos eles cientes da vulnerabilidade que o país vivia. Dois grupos
terroristas que obedecem às ordens do Irã buscaram tirar proveito: o Hezbollah
(que quer dizer “Partido de Deus”), e os Houthis, sediados no Iêmen, país a
mais de 1600 km de Israel. Eles lançaram drones e mísseis contra Israel, mas
deram com os burros n’água.
Israel
buscou ajuda de seu principal aliado, os EUA, hoje presidido por Joe Biden,
presidente fraco e desonesto. Ele é suspeito de vender segredos do país à China
e à Rússia por Comissão que o investiga no Congresso norte-americano. Já se
comprovou que recebeu valores oriundos da China, através de remessas bancárias
dirigidas a si próprio e a membros de sua família, como o filho Hunter Biden e
dois irmãos, James e Francis.
Biden
construiu considerável fortuna como senador por seis vezes consecutivas pelo
estado norte-americano de Delaware. Foi vice-presidente de Obama de 2009 a
2017, ano em que Trump derrotou Hillary Trump. Ao deixar a vice-Presidência,
levou diversos documentos secretos para casa, prerrogativa que pertence apenas
a ex-presidentes. Trump levou documentos e foi ilegalmente processado. Mas
Biden nada sofreu.
As
ações deletérias de Joe Biden, cuja eleição foi discutível, enfraqueceram o
país, comprometendo a situação do próprio Ocidente, já que os EUA são, de forma
inegável, sua maior liderança. Ele abriu as fronteiras do país e permitiu a
passagem de mais de 8 milhões de migrantes que hoje abarrotam ruas de suas cidades.
Essa medida gera a ameaça de atos terroristas, já que não se sabe quem
ingressou em solo norte-americano.
Mas
o pior é que Joe Biden, em momento crucial do combate de Israel ao terrorismo
do Hamas e de grupos vinculados ao Irã, negou o envio de armamentos
indispensáveis às ações desenvolvidas por Netanyahu. Até mesmo integrantes do
partido Democratas, considerada a esquerda que Biden representa, manifestaram
preocupação em nota onde rechaçam sua posição. A derrocada do Ocidente só
interessa aos esquerdistas.
Agora,
drones à distância filmaram veículos com identificação da ONU, levando
terroristas armados que metralham palestinos para colocar a culpa em tropas de
Israel. Uma crise está instalada e isso é acontecimento recorrente que já
causou, inclusive, a demissão anterior de funcionários da organização. A
chamada big mídia, toda dominada por medalhões como George Soros, reduz o
efeito negativo do acontecimento.
Este
é o momento mais crítico, desde que o mundo conseguiu florescer com as suas
várias chamadas civilizações. O exercício preferido da raça tida como
inteligente é praticar o extermínio de seus semelhantes. Com o avanço
inevitável da tecnologia, este exercício vai se tornando cada vez mais
prazeroso e eficaz. Ainda bem que nem todos têm o acesso desejado. Certamente,
por isso, o fim total venha sendo um pouco adiado.
Márcio Accioly
No dia 7 de outubro passado, um sábado, terroristas do Grupo Hamas (submissos ao Irã), surgidos do nada, realizaram ataque maciço a um festival de música que acontecia em Israel. Eles assassinaram de imediato 260 pessoas desarmadas, a maioria, jovem, cada qual com cerca de 30 anos de idade. Depois, os bem-organizados terroristas fizeram incursões no interior do país, levando centenas de reféns para o território palestino.
Nas incursões territorial, os terroristas decapitaram bebês em residências que ocuparam, colocaram alguns deles dentro de fornos micro-ondas e os ligaram, apenas para aterrorizar os seus pais com a tortura. Um total de 30 crianças foram levadas como reféns, inclusive um bebê que contava dez meses de idade à época. Um dos irmãos desse bebê, com 4 anos de idade, também foi levado.
Vejam bem: tudo aconteceu de inopino, sem aviso, sem declaração de guerra e envolvendo civis que acordaram no sábado, alheios à desgraça que ocorria. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, mobilizou de imediato todo o aparato militar do país e, juntamente com a cúpula militar, passou a estudar e elaborar plano de ação que buscasse resgatar quase 300 pessoas levadas entre crianças e adultos, muitos deles idosos.
Israel reforçou suas fronteiras e se preparou para ofensivas militares perpetradas por inimigos, todos eles cientes da vulnerabilidade que o país vivia. Dois grupos terroristas que obedecem às ordens do Irã buscaram tirar proveito: o Hezbollah (que quer dizer “Partido de Deus”), e os Houthis, sediados no Iêmen, país a mais de 1600 km de Israel. Eles lançaram drones e mísseis contra Israel, mas deram com os burros n’água.
Israel buscou ajuda de seu principal aliado, os EUA, hoje presidido por Joe Biden, presidente fraco e desonesto. Ele é suspeito de vender segredos do país à China e à Rússia por Comissão que o investiga no Congresso norte-americano. Já se comprovou que recebeu valores oriundos da China, através de remessas bancárias dirigidas a si próprio e a membros de sua família, como o filho Hunter Biden e dois irmãos, James e Francis.
Biden construiu considerável fortuna como senador por seis vezes consecutivas pelo estado norte-americano de Delaware. Foi vice-presidente de Obama de 2009 a 2017, ano em que Trump derrotou Hillary Trump. Ao deixar a vice-Presidência, levou diversos documentos secretos para casa, prerrogativa que pertence apenas a ex-presidentes. Trump levou documentos e foi ilegalmente processado. Mas Biden nada sofreu.
As ações deletérias de Joe Biden, cuja eleição foi discutível, enfraqueceram o país, comprometendo a situação do próprio Ocidente, já que os EUA são, de forma inegável, sua maior liderança. Ele abriu as fronteiras do país e permitiu a passagem de mais de 8 milhões de migrantes que hoje abarrotam ruas de suas cidades. Essa medida gera a ameaça de atos terroristas, já que não se sabe quem ingressou em solo norte-americano.
Mas o pior é que Joe Biden, em momento crucial do combate de Israel ao terrorismo do Hamas e de grupos vinculados ao Irã, negou o envio de armamentos indispensáveis às ações desenvolvidas por Netanyahu. Até mesmo integrantes do partido Democratas, considerada a esquerda que Biden representa, manifestaram preocupação em nota onde rechaçam sua posição. A derrocada do Ocidente só interessa aos esquerdistas.
Agora, drones à distância filmaram veículos com identificação da ONU, levando terroristas armados que metralham palestinos para colocar a culpa em tropas de Israel. Uma crise está instalada e isso é acontecimento recorrente que já causou, inclusive, a demissão anterior de funcionários da organização. A chamada big mídia, toda dominada por medalhões como George Soros, reduz o efeito negativo do acontecimento.
Este é o momento mais crítico, desde que o mundo conseguiu florescer com as suas várias chamadas civilizações. O exercício preferido da raça tida como inteligente é praticar o extermínio de seus semelhantes. Com o avanço inevitável da tecnologia, este exercício vai se tornando cada vez mais prazeroso e eficaz. Ainda bem que nem todos têm o acesso desejado. Certamente, por isso, o fim total venha sendo um pouco adiado.
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