A Controladoria-Geral
da União (CGU) participa, nesta quinta-feira 23, da Operação Manuscrito. O
trabalho é realizado em parceria com a Polícia Federal (PF). O objetivo é
desarticular um esquema de desvio de recursos públicos e recolher provas para subsidiar e aprofundar as investigações em curso relativas a compras de materiais hospitalares.
As apurações
que tiveram início em 2023, na Polícia Federal, se relacionam a esquema
criminoso com a possível participação de agente público, envolvendo pedido de
propina em processos de compras do hospital junto ao grupo empresarial
investigado.
Com o aprofundamento das investigações novos indícios de outros
possíveis delitos surgiram no hospital, como direcionamento das contratações em detrimento de processos regulares de licitação em proveito das empresas.
No período de 2020 a 2022, foi empenhado pelo hospital o montante
de R$ 6,2 milhões em favor das empresas investigadas, dos quais R$ 3,4 milhões
oriundo de recursos federais para aplicação no custeio de ações e serviços
públicos de saúde do SUS.
A Controladoria-Geral da União (CGU) participa, nesta quinta-feira 23, da Operação Manuscrito. O trabalho é realizado em parceria com a Polícia Federal (PF). O objetivo é desarticular um esquema de desvio de recursos públicos e recolher provas para subsidiar e aprofundar as investigações em curso relativas a compras de materiais hospitalares.
As apurações que tiveram início em 2023, na Polícia Federal, se relacionam a esquema criminoso com a possível participação de agente público, envolvendo pedido de propina em processos de compras do hospital junto ao grupo empresarial investigado.
Com o aprofundamento das investigações novos indícios de outros possíveis delitos surgiram no hospital, como direcionamento das contratações em detrimento de processos regulares de licitação em proveito das empresas.
As análises revelaram a potencial prática de crimes contra administração pública, dentre eles corrupção ativa e passiva e direcionamento de licitação.
No período de 2020 a 2022, foi empenhado pelo hospital o montante de R$ 6,2 milhões em favor das empresas investigadas, dos quais R$ 3,4 milhões oriundo de recursos federais para aplicação no custeio de ações e serviços públicos de saúde do SUS.
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