O
senador Mecias de Jesus (Republicanos/RR), apresentou no Senado o Projeto de
Lei (PL), Nº 1733/2024, autorizando “a comercialização e o envase, total ou
parcial, de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)”. A
medida seria disponibilizada nos postos de combustíveis automotivos e demais
agentes certificados, “de forma a possibilitar a venda de botijões fracionados
de gás de cozinha”.
De
acordo com o parlamentar, é preciso reduzir o peso normal de 13 kg que é
vendido hoje nos botijões, permitindo às famílias de menor poder aquisitivo
comprar com maior regularidade aquele produto. Ele diz que mesmo o auxílio-gás,
concedido pelo governo às famílias de baixa renda, “tem sido insuficiente na
maioria dos casos, pois muitos não dispõem de qualquer renda que assegure a
compra do botijão”.
Mecias
de Jesus entende que a solução para parte desse problema reside no
fracionamento do peso do gás de cozinha, permitindo que grande parte dessa
população mais pobre tenha melhor e maior acesso à sua aquisição. Foi assim que
ele abriu sua justificativa ao PL, ao dizer que: “Faz tempo que a população
mais vulnerável do país enfrenta enormes dificuldades até para pagar pelos
serviços mais básicos”.
O senador Mecias de Jesus (Republicanos/RR), apresentou no Senado o Projeto de Lei (PL), Nº 1733/2024, autorizando “a comercialização e o envase, total ou parcial, de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)”. A medida seria disponibilizada nos postos de combustíveis automotivos e demais agentes certificados, “de forma a possibilitar a venda de botijões fracionados de gás de cozinha”.
De acordo com o parlamentar, é preciso reduzir o peso normal de 13 kg que é vendido hoje nos botijões, permitindo às famílias de menor poder aquisitivo comprar com maior regularidade aquele produto. Ele diz que mesmo o auxílio-gás, concedido pelo governo às famílias de baixa renda, “tem sido insuficiente na maioria dos casos, pois muitos não dispõem de qualquer renda que assegure a compra do botijão”.
Mecias de Jesus entende que a solução para parte desse problema reside no fracionamento do peso do gás de cozinha, permitindo que grande parte dessa população mais pobre tenha melhor e maior acesso à sua aquisição. Foi assim que ele abriu sua justificativa ao PL, ao dizer que: “Faz tempo que a população mais vulnerável do país enfrenta enormes dificuldades até para pagar pelos serviços mais básicos”.
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