O presidente do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, não incluiu
o caso relacionado ao senador Sergio Moro (União-PR) e à ex-juíza titular da 13º Vara de Federal, em
Curitiba, Gabriela Hardt na pauta da sessão da próxima terça-feira (21/5).
Havia uma
expectativa da retomada da apreciação na data, quando o magistrado deve
devolver o pedido de vista.
Ainda está pendente
a avaliação dos conselheiros do CNJ quanto à abertura de Processos
Administrativos Disciplinares (PADs).
Se o CNJ aceitar o
PAD contra Hardt, as investigações podem levar a arquivamento, advertência,
censura, remoção compulsória, disponibilidade, aposentadoria compulsória e
demissão.
No caso de Moro,
como ele não é mais juiz, o PAD pode ser arquivado ou resultar em pedido de
abertura de investigação por parte do Ministério Público Federal, se houver
indício de crime.
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, não incluiu o caso relacionado ao senador Sergio Moro (União-PR) e à ex-juíza titular da 13º Vara de Federal, em Curitiba, Gabriela Hardt na pauta da sessão da próxima terça-feira (21/5).
Havia uma expectativa da retomada da apreciação na data, quando o magistrado deve devolver o pedido de vista.
Ainda está pendente a avaliação dos conselheiros do CNJ quanto à abertura de Processos Administrativos Disciplinares (PADs).
Se o CNJ aceitar o PAD contra Hardt, as investigações podem levar a arquivamento, advertência, censura, remoção compulsória, disponibilidade, aposentadoria compulsória e demissão.
No caso de Moro, como ele não é mais juiz, o PAD pode ser arquivado ou resultar em pedido de abertura de investigação por parte do Ministério Público Federal, se houver indício de crime.
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