O Senado deve
votar nesta quarta-feira (24) o projeto de lei sobre o Seguro Obrigatório Para Vítimas de
Acidentes de Trânsito (SPVAT), que reformula e substitui o antigo DPVAT. Antes
de ir ao Plenário, no mesmo dia, a proposta será analisada pela Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ).
Enviado pelo
governo, o projeto sobre as novas regras do DPVAT foi aprovado na Câmara dos
Deputados em 9 de abril. O texto estabelece que o seguro será operado pela
Caixa Econômica Federal e será estruturado no modelo de fundo mutualista
privado. O relator, senador Jaques Wagner (PT-BA), que é líder do governo no
Senado, apresentou relatório favorável.
Pelo projeto,
serão garantidas indenização por morte e por invalidez permanente, total ou
parcial, além de reembolso de despesas com: assistências médicas e
suplementares que não estejam disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no
local de residência da vítima; serviços funerários; e reabilitação profissional
de vítimas com invalidez parcial.
O projeto retoma a
cobrança anual obrigatória do seguro para proprietários de veículos, que foi
extinta a partir de 2021. Até o ano passado, a Caixa operou o seguro de forma
emergencial com os recursos que ainda estavam disponíveis. Os valores da
indenização deverão ser definidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados,
conforme estabelece a proposta.
Waldemir Barreto/Agência Senado
O Senado deve votar nesta quarta-feira (24) o projeto de lei sobre o Seguro Obrigatório Para Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), que reformula e substitui o antigo DPVAT. Antes de ir ao Plenário, no mesmo dia, a proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Enviado pelo governo, o projeto sobre as novas regras do DPVAT foi aprovado na Câmara dos Deputados em 9 de abril. O texto estabelece que o seguro será operado pela Caixa Econômica Federal e será estruturado no modelo de fundo mutualista privado. O relator, senador Jaques Wagner (PT-BA), que é líder do governo no Senado, apresentou relatório favorável.
Pelo projeto, serão garantidas indenização por morte e por invalidez permanente, total ou parcial, além de reembolso de despesas com: assistências médicas e suplementares que não estejam disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no local de residência da vítima; serviços funerários; e reabilitação profissional de vítimas com invalidez parcial.
O projeto retoma a cobrança anual obrigatória do seguro para proprietários de veículos, que foi extinta a partir de 2021. Até o ano passado, a Caixa operou o seguro de forma emergencial com os recursos que ainda estavam disponíveis. Os valores da indenização deverão ser definidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, conforme estabelece a proposta.
Fonte: Agência Senado
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