Gerlen, Rueda e Duarte votam contra a volta do DPVAT

Deputados de oposição bem que tentaram barrar o projeto
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O governo propôs e a Câmara aprovou a volta de cobrança do seguro obrigatório para indenizar pessoas que sofrem acidentes com veículos — chamado anteriormente de DPVAT.


O DPVAT parou de ser cobrado em 2020, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Desde então, a gestão do fundo que indeniza acidentados passou para a Caixa Econômica Federal, que ficou sem recursos para indenizar acidentados.


O banco informou no ano passado que só haveria recursos para atender pedidos referentes a acidentes ocorridos até 14 de novembro de 2023. Daí surge impulso políticos para a recriação do seguro. O nome agora é Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidente de Trânsito (SPVAT), e há novas regras.


Deputados de oposição bem que tentaram barrar o projeto na Câmara, entre eles, os deputados Fábio Rueda (União), Roberto Duarte (Republcanos) e Gerlen Diniz (PP), da bancada do Acre. Houve divergências sobre vários pontos da proposta do governo.

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