Decisão de encerrar o programa das escolas cívico-militares difere do compromisso firmado pelo ministro da Educação na Comissão de Educação da Câmara, alerta Socorro Neri
A deputada Socorro Neri veio a público manifestar
sua posição contrária a decisão do Governo Federal de encerrar o Programa Nacional das Escolas
Cívico-Militares (Pecim). “Uma medida
desta abrangência deveria ser analisada por todas as partes
envolvidas,em particular considerando
diretamente os mais atingidos,ou
seja,os próprios estudantes ”,ponderou.A deputada salienta que não foi esta a posição do ministro da Educação, Camilo Santana,quando
em audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.”Foi uma decisão
totalmente contrária a posição apresentada pelo ministro na ocasião”.
A parlamentar lembra que como secretária de Educação no Acre testemunhou o bom trabalho das escolas
cívico-militares,a satisfação dos estudantes e dos pais “além do pedido que fossem
implantadas novas unidades”.Socorro Neri fez questão de se solidarizar ao
Governo do Estado pela decisão de manter as que se encontram em funcionamento no Acre , ”como já faz à
medida que utiliza as forças militares estaduais, no caso PM e Bombeiros”.
Manutenção
Por seu lado, o próprio secretário de Educação do Estado, Aberson
Carvalho, anunciou que a decisão do governador Gladson Cameli éde manter as escolas existentes em
funcionamento com recursos próprios do Executivo e emendas parlamentares,
“masa política de ampliação deixa de
existir no quesito fomento financeiro, o que é lamentável”. Para Socorro
Neri,decisões que impactam a vida dos estudantes devem ser tomadas com
ponderação e conhecimento de causa. “Não de forma açodada e imprevisível.Não é
assim que a banda toca”,resumiu
A deputada Socorro Neri veio a público manifestar sua posição contrária a decisão do Governo Federal de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim). “Uma medida desta abrangência deveria ser analisada por todas as partes envolvidas,em particular considerando diretamente os mais atingidos,ou seja,os próprios estudantes ”,ponderou.A deputada salienta que não foi esta a posição do ministro da Educação, Camilo Santana,quando em audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.”Foi uma decisão totalmente contrária a posição apresentada pelo ministro na ocasião”.
A parlamentar lembra que como secretária de Educação no Acre testemunhou o bom trabalho das escolas cívico-militares,a satisfação dos estudantes e dos pais “além do pedido que fossem implantadas novas unidades”.Socorro Neri fez questão de se solidarizar ao Governo do Estado pela decisão de manter as que se encontram em funcionamento no Acre , ”como já faz à medida que utiliza as forças militares estaduais, no caso PM e Bombeiros”.
Manutenção
Por seu lado, o próprio secretário de Educação do Estado, Aberson Carvalho, anunciou que a decisão do governador Gladson Cameli é de manter as escolas existentes em funcionamento com recursos próprios do Executivo e emendas parlamentares, “mas a política de ampliação deixa de existir no quesito fomento financeiro, o que é lamentável”. Para Socorro Neri,decisões que impactam a vida dos estudantes devem ser tomadas com ponderação e conhecimento de causa. “Não de forma açodada e imprevisível.Não é assim que a banda toca”,resumiu
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