A oposição ao Governo Federal na Câmara dos
Deputados vê chances reais para impedir a aprovação do mérito do projeto de lei
das Fake News, que está sendo chamado de PL da Censura. A análise da proposta está
prevista para a terça-feira, 2.
O embate em torno da aprovação da matéria expõe,
mais uma vez, a dificuldade do presidente Lula (PT) em formar uma base sólida
de apoio no Congresso Nacional.
O placar da votação do pedido de urgência para
a tramitação do projeto de lei das Fake News mostrou uma peculiaridade: o
Republicanos, ligado à Igreja Universal, que se diz independente, entregou mais
votos favoráveis ao requerimento do que MDA, PSD e União Brasil, partidos
contemplados com três ministérios, em mais um recado explícito de insatisfação
de algumas legendas com o Executivo federal.
Para
evitar um levante no Parlamento, segundo apurou o site Jovem Pan, o Planalto quer acelerar a liberação de verbas extras aos parlamentares, em um acordo costurado ainda no ano passado, que prevê a possibilidade de os congressistas indicarem recursos a ações ministeriais em suas bases eleitorais.
A oposição ao Governo Federal na Câmara dos Deputados vê chances reais para impedir a aprovação do mérito do projeto de lei das Fake News, que está sendo chamado de PL da Censura. A análise da proposta está prevista para a terça-feira, 2.
O embate em torno da aprovação da matéria expõe, mais uma vez, a dificuldade do presidente Lula (PT) em formar uma base sólida de apoio no Congresso Nacional.
O placar da votação do pedido de urgência para a tramitação do projeto de lei das Fake News mostrou uma peculiaridade: o Republicanos, ligado à Igreja Universal, que se diz independente, entregou mais votos favoráveis ao requerimento do que MDA, PSD e União Brasil, partidos contemplados com três ministérios, em mais um recado explícito de insatisfação de algumas legendas com o Executivo federal.
Para evitar um levante no Parlamento, segundo apurou o site Jovem Pan, o Planalto quer acelerar a liberação de verbas extras aos parlamentares, em um acordo costurado ainda no ano passado, que prevê a possibilidade de os congressistas indicarem recursos a ações ministeriais em suas bases eleitorais.
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