Ministro
da Controladoria Geral da União, Wagner Rosário admitiu, em audiência na Câmara, ‘não ter
dúvidas’ de que há corrupção.
A
Polícia Federal investiga pelo menos três deputados e um senador sob suspeita
de participarem de um esquema de “venda” de emendas parlamentares no Congresso.
Um
deles já foi alvo de operação no fim do
ano passado por desvios de dinheiro público em contratos da área da saúde
firmados entre prefeituras e empresas do próprio deputado. Os nomes dos demais
investigados ainda estão sob sigilo.
O
ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, admitiu, em
audiência na Câmara, solicitada pelo Léo de Brito (PT-AC) “não ter dúvida” de
que há corrupção envolvendo recursos federais indicados por parlamentares via
emendas. Ao ser questionado pelo parlamentar acreano sobre o orçamento secreto,
Rosário afirmou que sua pasta e a PF investigam a venda de emendas e que, em
breve, deve haver novidades.
Há pelo menos dois inquéritos sigilosos
abertos no Supremo Tribunal Federal (para apurar o esquema, batizado de “feirão
das emendas” por deputados e assessores. A suspeita é de que parlamentares
cobram comissão para indicar recursos do Orçamento a uma determinada prefeitura,
e, consequentemente, o possível envolvimento de empresários para a execução da
obra.
Ministro da Controladoria Geral da União, Wagner Rosário admitiu, em audiência na Câmara, ‘não ter dúvidas’ de que há corrupção.
A Polícia Federal investiga pelo menos três deputados e um senador sob suspeita de participarem de um esquema de “venda” de emendas parlamentares no Congresso.
Um deles já foi alvo de operação no fim do ano passado por desvios de dinheiro público em contratos da área da saúde firmados entre prefeituras e empresas do próprio deputado. Os nomes dos demais investigados ainda estão sob sigilo.
O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, admitiu, em audiência na Câmara, solicitada pelo Léo de Brito (PT-AC) “não ter dúvida” de que há corrupção envolvendo recursos federais indicados por parlamentares via emendas. Ao ser questionado pelo parlamentar acreano sobre o orçamento secreto, Rosário afirmou que sua pasta e a PF investigam a venda de emendas e que, em breve, deve haver novidades.
Há pelo menos dois inquéritos sigilosos abertos no Supremo Tribunal Federal (para apurar o esquema, batizado de “feirão das emendas” por deputados e assessores. A suspeita é de que parlamentares cobram comissão para indicar recursos do Orçamento a uma determinada prefeitura, e, consequentemente, o possível envolvimento de empresários para a execução da obra.
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