O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da CCJ (Comissão
de Constituição e Justiça), negou ao STF
(Supremo Tribunal Federal) que a demora para marcar a sabatina do
ex-advogado-geral da União André Mendonça —escolhido pelo presidente Jair
Bolsonaro para ser ministro da corte— seja "anormal", atribuindo o não
agendamento da sessão às "turbulências políticas".
O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), negou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a demora para marcar a sabatina do ex-advogado-geral da União André Mendonça —escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para ser ministro da corte— seja "anormal", atribuindo o não agendamento da sessão às "turbulências políticas".
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