Mas admite que
governadores devem assumir os riscos
O ministro da Saúde,
Marcelo Queiroga, rebateu as críticas pela suspensão da vacinação de
adolescentes sem comorbidades no Brasil, recomendada pela pasta na quinta-feira
(16). Em declaração ao portal Metrópoles, o ministro avaliou que “estão fazendo
tempestade em copo d’água”.
Queiroga justificou que a decisão é apenas
“cautelar” para averiguação de um evento adverso causado pela vacina, algo que
o ministério fez há alguns meses com grávidas. “Se ficar comprovado que não tem
problema, a gente volta”, disse.
O chefe da Saúde argumenta que a suspensão é
importante para dar segurança à população e diminuir críticas do movimento
antivacina. “Esses efeitos adversos é que levam aos movimentos antivacina”,
afirmou, destacando que o fato de ter tido um óbito “não invalida a vacina”.
Ele afirmou ainda que os estados que não seguirem a
recomendação do ministério terão de se responsabilizar por eventuais problemas.
“Que mantenham e se responsabilizem por isso. Não vou me responsabilizar. Eles
que vão se responsabilizar”, disse o ministro.
Vice
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), afirmou
que os estados que continuarem a vacinação na faixa etária entre 12 e 17 anos,
mesmo com as orientações do Ministério da Saúde, devem assumir os riscos.
"Tem estado que
está parando (a vacinação), outros continuando. Cada um arca com as
consequências se, a posteriori, acontecer algum fato negativo. Acho que é
melhor esclarecer a situação. Deixar a ciência definir o assunto",
disse.
Mas admite que governadores devem assumir os riscos
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, rebateu as críticas pela suspensão da vacinação de adolescentes sem comorbidades no Brasil, recomendada pela pasta na quinta-feira (16). Em declaração ao portal Metrópoles, o ministro avaliou que “estão fazendo tempestade em copo d’água”.
Queiroga justificou que a decisão é apenas “cautelar” para averiguação de um evento adverso causado pela vacina, algo que o ministério fez há alguns meses com grávidas. “Se ficar comprovado que não tem problema, a gente volta”, disse.
O chefe da Saúde argumenta que a suspensão é importante para dar segurança à população e diminuir críticas do movimento antivacina. “Esses efeitos adversos é que levam aos movimentos antivacina”, afirmou, destacando que o fato de ter tido um óbito “não invalida a vacina”.
Ele afirmou ainda que os estados que não seguirem a recomendação do ministério terão de se responsabilizar por eventuais problemas. “Que mantenham e se responsabilizem por isso. Não vou me responsabilizar. Eles que vão se responsabilizar”, disse o ministro.
Vice
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que os estados que continuarem a vacinação na faixa etária entre 12 e 17 anos, mesmo com as orientações do Ministério da Saúde, devem assumir os riscos.
"Tem estado que está parando (a vacinação), outros continuando. Cada um arca com as consequências se, a posteriori, acontecer algum fato negativo. Acho que é melhor esclarecer a situação. Deixar a ciência definir o assunto", disse.
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