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CPMI do INSS ouve Controladoria da União sobre fraudes em aposentadorias

 

O deputado Alfredo Gaspar é o relator da CPMI/Crédito:  Andressa Anholete/Agência Senado

A CPMI do INSS ouviu nesta quinta-feira 4, a diretora de Auditoria de Previdência da Controladoria-Geral da União (CGU), Eliane Viegas Mota. Na pauta, também constou 56 requerimentos pedindo informações a diferentes órgãos.

O evento foi interativo, com espapço para perguntas e comentários de cidadãos.

Eliane Viegas depôs como testemunha para esclarecer auditorias da CGU sobre fraudes em descontos automáticos em benefícios do INSS. Segundo o relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), a CGU alertou o INSS sobre o aumento desses casos em duas ocasiões em julho de 2024. Foi o próprio relator quem pediu a convocação da diretora.

Em 2025, a CGU e a Polícia Federal fizeram a Operação Sem Desconto contra associações acusadas de falsificar autorizações de idosos. Os documentos eram usados para que o INSS descontasse automaticamente, das aposentadorias e pensões, uma mensalidade associativa. Os valores desviados iam para as associações sob justificativa de oferecer serviços diversos aos associados, o que não acontecia. O prejuízo estimado foi de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Pedidos de informações

Entre os requerimentos em análise contou o pedido para que o ministro da CGU, Vinícius Marques de Carvalho, envie dados sobre a Associação Mutualista de Benefícios Coletivos, investigada junto com outras 11 entidades na Operação Sem Desconto.

Também podem ser chamados a fornecer informações:

  • Defensoria Pública da União;
  • Ministério Público Federal;
  • Central Nacional dos Aposentados e Pensionistas do Brasil.

Outro requerimento busca identificar se as entidades fraudadoras eram geridas por pessoas fora da lista oficial de sócios, conhecidas como laranjas.

Outras fraudes

A CPMI também poderá estender seus trabalhos para outros esquemas criminosos envolvendo benefícios do INSS para investigar:

  • criação, por grupo criminoso, de pessoas fictícias para receber benefícios assistenciais para idosos de baixa renda;
  • fraude em que um servidor do INSS desbloqueava benefícios para contratação de empréstimos sem a devida solicitação do segurado do INSS.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

 


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