A
deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) discute nesta terça-feira, 2,
juntamente com farmacêuticos, conselhos, federações e associações de farmácias,
a retirada de pauta do PL 1.774/19 que autoriza a venda de remédios em
farmácias.
Representantes
da categoria estiveram com o presidente na Câmara dos Deputados, Artur Lira,
discutindo a retirada de pauta do projeto.
Perpétua
considera um erro a autorização de venda de remédios em supermercados.
“É
um absurdo que supermercados, sem nenhuma previsão de farmácia dentro do estabelecimento
ou da presença obrigatória de um farmacêutico para assistência ao consumidor,
sejam autorizados a vender medicamentos. O açougueiro vende carne, o
farmacêutico vende remédios. E assim deve ser, pelo bem da saúde pública”.
Segundo
especialistas, o PL nº 1774/2019 representa altíssimo risco à saúde pública,
pois o uso de medicamentos de forma inadequada, sem a indicação ou orientação e
acompanhamento de um profissional de saúde qualificado pode causar danos à
saúde, contribuir para o aumento do número de internações e da mortalidade.
De
forma geral, segundo especialistas, os principais riscos são: atraso no
diagnóstico correto, devido ao mascaramento dos sintomas; agravamento do
distúrbio; possibilidade de dependência; possibilidade da ocorrência de eventos
adversos que podem ser graves; reações alérgicas; interações medicamentosas e
intoxicações. A venda de medicamentos em supermercados e estabelecimentos
similares gerará a falsa impressão de que podem ser tratados como qualquer
outra mercadoria e vai reforçar o grave problema da automedicação sem a devida
orientação, colocando vidas em risco.
A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) discute nesta terça-feira, 2, juntamente com farmacêuticos, conselhos, federações e associações de farmácias, a retirada de pauta do PL 1.774/19 que autoriza a venda de remédios em farmácias.
Representantes da categoria estiveram com o presidente na Câmara dos Deputados, Artur Lira, discutindo a retirada de pauta do projeto.
Perpétua considera um erro a autorização de venda de remédios em supermercados.
“É um absurdo que supermercados, sem nenhuma previsão de farmácia dentro do estabelecimento ou da presença obrigatória de um farmacêutico para assistência ao consumidor, sejam autorizados a vender medicamentos. O açougueiro vende carne, o farmacêutico vende remédios. E assim deve ser, pelo bem da saúde pública”.
Segundo especialistas, o PL nº 1774/2019 representa altíssimo risco à saúde pública, pois o uso de medicamentos de forma inadequada, sem a indicação ou orientação e acompanhamento de um profissional de saúde qualificado pode causar danos à saúde, contribuir para o aumento do número de internações e da mortalidade.
De forma geral, segundo especialistas, os principais riscos são: atraso no diagnóstico correto, devido ao mascaramento dos sintomas; agravamento do distúrbio; possibilidade de dependência; possibilidade da ocorrência de eventos adversos que podem ser graves; reações alérgicas; interações medicamentosas e intoxicações. A venda de medicamentos em supermercados e estabelecimentos similares gerará a falsa impressão de que podem ser tratados como qualquer outra mercadoria e vai reforçar o grave problema da automedicação sem a devida orientação, colocando vidas em risco.
Assessoria
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