Sai governo entra governo e a saúde pública no Acre
continua um caos. Se na eleição passada a cheia do Rio Acre e, consequentemente,
a situação das famílias desabrigadas expôs um problema social gravíssimo, é
provável que, neste ano, a saúde pública do governo Gladson Camelí tome conta
dos debates políticos.
* Depois, como sempre, cairá no esquecimento.
Julgamentos na Corte
O Supremo Tribunal Federal (STF) mudou uma regra administrativa
que, na prática, limita a participação dos ministros Nunes Marques e André
Mendonça em julgamentos na Corte.
* Alguns desses casos são de interesse direto do presidente Jair
Bolsonaro, que os indicou.
Terceira via regional
Com o cenário polarizado entre Romeu Zema (Novo) e
Alexandre Kaili (PSD) em Minas Gerais, o PSDB vem discutindo lançar uma espécie
de "terceira via regional" para o governo, como forma de evitar que a
disputa se resolva no primeiro turno.
Amazônia
O encontro do presidente Jair
Bolsonaro com Joe Biden na última quinta-feira, 9, o primeiro entre os dois
líderes, teve a pauta ambiental e a democracia no Brasil como temas centrais.
* Os dois assuntos são caros para
os americanos. Biden defendeu as instituições do País e elogiou o Brasil pela
tentativa de proteger a Amazônia.
PSDB/MDB/Cidadania
Após 13 meses de articulações e debates, que
remontam à decisão de realizar prévias partidárias, a cúpula do PSDB aprovou o
apoio à pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à Presidência da
República, em uma aliança que também contempla o Cidadania.
Cautela
Com medo de efeito
eleitoral, governo Bolsonaro descarta reajuste apenas para algumas categorias. A avaliação é que privilegiar forças de segurança, por
exemplo, geraria uma insatisfação no conjunto dos servidores que seria perigosa
no ano eleitoral.
* As possibilidades em análise pelo governo são
duas: não dar nada para ninguém ou, a mais provável, conceder 5% para todos,
com a promessa de que em 2023. um Bolsonaro reeleito corrigirá
"injustiças", num cenário macroeconômico melhor.
Sobrevida
Estreantes na cena política, as
federações partidárias vão servir para salvar legendas ameaçadas de
extinção pela cláusula de barreira. Para a disputa eleitoral de outubro, o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) homologou três dessas uniões, que precisam
durar no mínimo quatro anos.
Por Mariano Maciel
No Acre
Sai governo entra governo e a saúde pública no Acre continua um caos. Se na eleição passada a cheia do Rio Acre e, consequentemente, a situação das famílias desabrigadas expôs um problema social gravíssimo, é provável que, neste ano, a saúde pública do governo Gladson Camelí tome conta dos debates políticos.
* Depois, como sempre, cairá no esquecimento.
Julgamentos na Corte
O Supremo Tribunal Federal (STF) mudou uma regra administrativa que, na prática, limita a participação dos ministros Nunes Marques e André Mendonça em julgamentos na Corte.
* Alguns desses casos são de interesse direto do presidente Jair Bolsonaro, que os indicou.
Terceira via regional
Com o cenário polarizado entre Romeu Zema (Novo) e Alexandre Kaili (PSD) em Minas Gerais, o PSDB vem discutindo lançar uma espécie de "terceira via regional" para o governo, como forma de evitar que a disputa se resolva no primeiro turno.
Amazônia
O encontro do presidente Jair Bolsonaro com Joe Biden na última quinta-feira, 9, o primeiro entre os dois líderes, teve a pauta ambiental e a democracia no Brasil como temas centrais.
* Os dois assuntos são caros para os americanos. Biden defendeu as instituições do País e elogiou o Brasil pela tentativa de proteger a Amazônia.
PSDB/MDB/Cidadania
Após 13 meses de articulações e debates, que remontam à decisão de realizar prévias partidárias, a cúpula do PSDB aprovou o apoio à pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) à Presidência da República, em uma aliança que também contempla o Cidadania.
Cautela
Com medo de efeito eleitoral, governo Bolsonaro descarta reajuste apenas para algumas categorias. A avaliação é que privilegiar forças de segurança, por exemplo, geraria uma insatisfação no conjunto dos servidores que seria perigosa no ano eleitoral.
* As possibilidades em análise pelo governo são duas: não dar nada para ninguém ou, a mais provável, conceder 5% para todos, com a promessa de que em 2023. um Bolsonaro reeleito corrigirá "injustiças", num cenário macroeconômico melhor.
Sobrevida
Estreantes na cena política, as federações partidárias vão servir para salvar legendas ameaçadas de extinção pela cláusula de barreira. Para a disputa eleitoral de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) homologou três dessas uniões, que precisam durar no mínimo quatro anos.
Frase
“Mudei minha opinião” – Bolsonaro sobre Biden.
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