A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) protocolou ação
no Ministério Público Federal (MPF) contra a decisão do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) de mudar a nota de
corte nas vésperas da prova do Revalida.
A mudança foi anunciada na última sexta-feira, 4, dois dias
antes do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por
Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida).
Na última edição, em 2021, o percentual foi de 60% -
considerando nota máxima 150.
Com essa nova retificação, às vésperas da prova, no Revalida
2021, cuja primeira fase ocorreu dia 06 de março, os participantes precisariam
tirar, no mínimo, 99,6 pontos de 150, o que corresponde a 66% da nota máxima.
“Bem se vê que as regras foram mudadas no meio do jogo”, afirma.
“Recebi muitas mensagens, os médicos foram pegos de surpresa.
Quais as razões do Inep para tal mudança nas vésperas da prova? A subida na
nota de corte atenta contra os princípios da razoabilidade e proporcionalidade.
Os candidatos não podem ter suas vidas prejudicadas pelos atos da administração
pública do Inep. É preciso apurar o caso, porque me parece uma ação deliberada
para prejudicar os médicos formados no exterior”, disse a parlamentar.
A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) protocolou ação no Ministério Público Federal (MPF) contra a decisão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) de mudar a nota de corte nas vésperas da prova do Revalida.
A mudança foi anunciada na última sexta-feira, 4, dois dias antes do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida).
Na última edição, em 2021, o percentual foi de 60% - considerando nota máxima 150.
Com essa nova retificação, às vésperas da prova, no Revalida 2021, cuja primeira fase ocorreu dia 06 de março, os participantes precisariam tirar, no mínimo, 99,6 pontos de 150, o que corresponde a 66% da nota máxima. “Bem se vê que as regras foram mudadas no meio do jogo”, afirma.
“Recebi muitas mensagens, os médicos foram pegos de surpresa. Quais as razões do Inep para tal mudança nas vésperas da prova? A subida na nota de corte atenta contra os princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Os candidatos não podem ter suas vidas prejudicadas pelos atos da administração pública do Inep. É preciso apurar o caso, porque me parece uma ação deliberada para prejudicar os médicos formados no exterior”, disse a parlamentar.
Assessoria
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