O NOVO lamenta a decisão do STF que
manteve o aumento bilionário do Fundão, que concentra poder em políticos
privilegiados e prejudica ainda mais nossa democracia. Mesmo com o voto
favorável do relator à ação do NOVO, justificando pela falta de comprovação de
necessidade e ausência de proporcionalidade, o plenário decidiu pelo aumento
bilionário do Fundão.
Lutamos na Câmara contra esse aumento
absurdo, que tira recursos de áreas essenciais para garantir ainda mais
recursos controlados por caciques partidários. Convictos do atropelo de
interesses no Congresso, seguimos defendendo no STF a inconstitucionalidade de
uma decisão dos parlamentares, que ignorou a previsão em lei de um cálculo para
o Fundão, que deveria ter sido apenas corrigido pela inflação. Infelizmente,
vivemos em um país onde é necessário relembrar todos os dias que o cidadão paga
caro por cada privilégio e benesse concedido à partidos, políticos e grupos de
interesse.
O NOVO continua convicto da
imoralidade e desproporcionalidade do Fundo Eleitoral. A pesquisa dos
institutos Locomotiva/Ideia, encomendada pelo instituto Millenium, mostra que
90% dos brasileiros acreditam que o Fundão gasta muito mais recursos do que
deveria. Além disso, diversas instituições demonstraram o apoio à ação por meio
de amicus curiae, que permite que interessados no tema participem do processo.
Trabalharemos ainda mais para informar a população de cada descaso com o seu
dinheiro e nos mobilizando para que a maioria silenciosa seja respeitada e o
senso de prioridade finalmente seja a norma no setor público.
Lutamos para que o dinheiro do cidadão seja respeitado e para que as
eleições sejam um momento de fortalecimento da democracia e da renovação
política, e não tratadas como uma oportunidade para desperdiçar ainda mais
recursos públicos beneficiando partidos e políticos.
O NOVO lamenta a decisão do STF que manteve o aumento bilionário do Fundão, que concentra poder em políticos privilegiados e prejudica ainda mais nossa democracia. Mesmo com o voto favorável do relator à ação do NOVO, justificando pela falta de comprovação de necessidade e ausência de proporcionalidade, o plenário decidiu pelo aumento bilionário do Fundão.
Lutamos na Câmara contra esse aumento absurdo, que tira recursos de áreas essenciais para garantir ainda mais recursos controlados por caciques partidários. Convictos do atropelo de interesses no Congresso, seguimos defendendo no STF a inconstitucionalidade de uma decisão dos parlamentares, que ignorou a previsão em lei de um cálculo para o Fundão, que deveria ter sido apenas corrigido pela inflação. Infelizmente, vivemos em um país onde é necessário relembrar todos os dias que o cidadão paga caro por cada privilégio e benesse concedido à partidos, políticos e grupos de interesse.
O NOVO continua convicto da imoralidade e desproporcionalidade do Fundo Eleitoral. A pesquisa dos institutos Locomotiva/Ideia, encomendada pelo instituto Millenium, mostra que 90% dos brasileiros acreditam que o Fundão gasta muito mais recursos do que deveria. Além disso, diversas instituições demonstraram o apoio à ação por meio de amicus curiae, que permite que interessados no tema participem do processo. Trabalharemos ainda mais para informar a população de cada descaso com o seu dinheiro e nos mobilizando para que a maioria silenciosa seja respeitada e o senso de prioridade finalmente seja a norma no setor público.
Lutamos para que o dinheiro do cidadão seja respeitado e para que as eleições sejam um momento de fortalecimento da democracia e da renovação política, e não tratadas como uma oportunidade para desperdiçar ainda mais recursos públicos beneficiando partidos e políticos.
Rodrigo Cerqueira
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