A Câmara Técnica de
Assessoramento em Imunização Covid-19 (Ctai) começa a discutir esta semana a
possibilidade de aplicação da segunda dose de reforço - que seria a quarta dose
- da vacina contra covid-19 no Brasil em idosos e profissionais da saúde.
A Ctai foi criada pelo Ministério da Saúde para
auxiliar no combate à pandemia no país. Uma nota técnica da pasta, emitida em
dezembro, recomenda a quarta dose apenas para pessoas imunossuprimidas, que
devem receber a vacina quatro meses após o primeiro reforço.
No momento, Chile e Israel já adotam a quarta dose e
países como Alemanha e Estados Unidos estudam a possibilidade, frente ao
aumento de casos promovido pela variante Ômicron.
Segundo o infectologista Renato Kfouri, diretor da
Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), que também integra a Ctai, o grupo
irá analisar se há necessidade da quarta dose para idosos e profissionais da
saúde, além de qual deveria ser o intervalo entre as doses de reforço.
Ainda não foram publicados estudos conclusivos sobre
a necessidade de se aplicar uma quarta dose nestes grupos. As principais
informações vêm de Israel, que já vacina maiores de 60 anos com a quarta dose.
Além disso, um painel consultivo do Ministério da Saúde israelense recomendou
nesta terça-feira (25) a segunda dose de reforço para todos os adultos, que
deverá ser aplicada cinco meses após a terceira dose.
A Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização Covid-19 (Ctai) começa a discutir esta semana a possibilidade de aplicação da segunda dose de reforço - que seria a quarta dose - da vacina contra covid-19 no Brasil em idosos e profissionais da saúde.
A Ctai foi criada pelo Ministério da Saúde para auxiliar no combate à pandemia no país. Uma nota técnica da pasta, emitida em dezembro, recomenda a quarta dose apenas para pessoas imunossuprimidas, que devem receber a vacina quatro meses após o primeiro reforço.
No momento, Chile e Israel já adotam a quarta dose e países como Alemanha e Estados Unidos estudam a possibilidade, frente ao aumento de casos promovido pela variante Ômicron.
Segundo o infectologista Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), que também integra a Ctai, o grupo irá analisar se há necessidade da quarta dose para idosos e profissionais da saúde, além de qual deveria ser o intervalo entre as doses de reforço.
Ainda não foram publicados estudos conclusivos sobre a necessidade de se aplicar uma quarta dose nestes grupos. As principais informações vêm de Israel, que já vacina maiores de 60 anos com a quarta dose. Além disso, um painel consultivo do Ministério da Saúde israelense recomendou nesta terça-feira (25) a segunda dose de reforço para todos os adultos, que deverá ser aplicada cinco meses após a terceira dose.
Comentários
Postar um comentário