O
Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça
Especializada de Defesa do Consumidor, requisitou informações à
Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (RBTrans), com o objetivo
de instruir procedimento administrativo instaurado para averiguar a crise do transporte
coletivo da capital.
Endereçado
ao superintendente da autarquia, Anízio Cláudio de Oliveira Alcântara, o
instrumento é subscrito pela promotora de Justiça Alessandra Garcia Marques,
que deu o prazo de 10 dias para que as informações sejam remetidas ao órgão
ministerial.
A
promotora quer tomar conhecimento das regionais e bairros atendidos pelo
transporte público, a quantidade de ônibus em circulação nesses locais, tempo
aproximado de espera de cada linha e o número de passageiros registrado nos
últimos anos.
Requisitaram-se,
ainda, informações sobre a origem dos ônibus trazidos para amenizar a crise na
cidade, com apresentação dos certificados de registro e licenciamento de
veículo (CRLV), bem como documentos que comprovem a legalidade da empresa
concessionária que os adquiriu para prestar o serviço e se houve licitação.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa do Consumidor, requisitou informações à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (RBTrans), com o objetivo de instruir procedimento administrativo instaurado para averiguar a crise do transporte coletivo da capital.
Endereçado ao superintendente da autarquia, Anízio Cláudio de Oliveira Alcântara, o instrumento é subscrito pela promotora de Justiça Alessandra Garcia Marques, que deu o prazo de 10 dias para que as informações sejam remetidas ao órgão ministerial.
A promotora quer tomar conhecimento das regionais e bairros atendidos pelo transporte público, a quantidade de ônibus em circulação nesses locais, tempo aproximado de espera de cada linha e o número de passageiros registrado nos últimos anos.
Requisitaram-se, ainda, informações sobre a origem dos ônibus trazidos para amenizar a crise na cidade, com apresentação dos certificados de registro e licenciamento de veículo (CRLV), bem como documentos que comprovem a legalidade da empresa concessionária que os adquiriu para prestar o serviço e se houve licitação.
Por Agência de Notícias do MPAC
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