(crédito:
Marcos de Oliveira/ Agencia Senado)
O
movimento do funcionalismo público federal é uma resposta à atitude do governo do
presidente Jair Bolsonaro de reservar R$
1,7 bilhão do Orçamento da União de 2022 para reajuste salarial apenas de servidores
da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário
Nacional — que são base de apoio do Executivo.
Com
salários congelados há dois anos, diversas carreiras típicas de Estado — como as
de servidores do Banco Central, da Receita Federal, da Controladoria-Geral da
União e do Tesouro Nacional — reuniram-se, ontem (29), para definir um
calendário de mobilizações a partir do mês que vem.