O
movimento do funcionalismo público federal é uma resposta à atitude do governo do
presidente Jair Bolsonarode reservar R$
1,7 bilhão do Orçamento da União de 2022 para reajuste salarial apenas de servidores
da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário
Nacional— que são base de apoio do Executivo.
Com
salários congelados há dois anos, diversas carreiras típicas de Estado — como as
de servidores do Banco Central, da Receita Federal, da Controladoria-Geral da
União e do Tesouro Nacional — reuniram-se, ontem (29), para definir um
calendário de mobilizações a partir do mês que vem.
(crédito: Marcos de Oliveira/ Agencia Senado)
O movimento do funcionalismo público federal é uma resposta à atitude do governo do presidente Jair Bolsonaro de reservar R$ 1,7 bilhão do Orçamento da União de 2022 para reajuste salarial apenas de servidores da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário Nacional — que são base de apoio do Executivo.
Com salários congelados há dois anos, diversas carreiras típicas de Estado — como as de servidores do Banco Central, da Receita Federal, da Controladoria-Geral da União e do Tesouro Nacional — reuniram-se, ontem (29), para definir um calendário de mobilizações a partir do mês que vem.
Comentários
Postar um comentário