Após declaração do líder do
Governo na Câmara dos Deputados, deputado Ricardo Barros (PP-PR), que afirmou
que as reformas propostas pelo governo, como a Reforma Administrativa (PEC 32),
ficarão para depois das eleições de 2022, a deputada Perpétua Almeida
(PCdoB-AC) se posicionou sobre o assunto.
“A verdade é que o governo não
tem votos para aprovar a PEC 32 e a maioria dos deputados estão com medo de
votar a proposta antes das eleições. Vamos enterrar a PEC da Rachadinha ainda
este ano”.
Perpétua relembrou a luta e
mobilização dos parlamentares juntamente com servidores públicos, que estão
acampados em Brasília há algumas semanas. “Depois de muita luta e mobilização
contra a PEC 32, mais conhecida como a PEC da Rachadinha, o governo começa a
assumir a derrota na Câmara. Vamos trabalhar para essa proposta ser enterrada
ainda este ano”.
Vale lembrar que no projeto
original enviado pelo governo de Jair Bolsonaro pretende acabar com a
estabilidade do servidor público, além de abrir a possibilidade de prefeituras,
governos estaduais e federal criarem parcerias com setor privado para execução
de serviços públicos.
Após declaração do líder do Governo na Câmara dos Deputados, deputado Ricardo Barros (PP-PR), que afirmou que as reformas propostas pelo governo, como a Reforma Administrativa (PEC 32), ficarão para depois das eleições de 2022, a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) se posicionou sobre o assunto.
“A verdade é que o governo não tem votos para aprovar a PEC 32 e a maioria dos deputados estão com medo de votar a proposta antes das eleições. Vamos enterrar a PEC da Rachadinha ainda este ano”.
Perpétua relembrou a luta e mobilização dos parlamentares juntamente com servidores públicos, que estão acampados em Brasília há algumas semanas. “Depois de muita luta e mobilização contra a PEC 32, mais conhecida como a PEC da Rachadinha, o governo começa a assumir a derrota na Câmara. Vamos trabalhar para essa proposta ser enterrada ainda este ano”.
Vale lembrar que no projeto original enviado pelo governo de Jair Bolsonaro pretende acabar com a estabilidade do servidor público, além de abrir a possibilidade de prefeituras, governos estaduais e federal criarem parcerias com setor privado para execução de serviços públicos.
Assessoria
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