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Perseguição ou jogo político?

 

                             Imagem enviada por uma fonte

Rapidinhas com UrtigaDoJuruá

Neto Gontran

Jornalista

 Faz parte do jogo ou é uma injustiça?

A nomeação para um cargo de confiança pressupõe lealdade ao governo que o nomeou. No entanto, o que acontece quando o nomeado se sente no direito de apoiar um adversário nas eleições de 2026, efetivamente "traindo" quem lhe deu a mão?
 
Coerência
Alguns defendem que isso é parte da liberdade democrática, onde todos são livres para apoiar quem acreditam. Mas onde fica a coerência e a gratidão?
 
Perseguição ou consequência?
Quando o governador exonerou um comissionado de alto escalão em Feijó por, supostamente, não retribuir a confiança, muitos rapidamente classificaram o ato como "perseguição política".
 
Prerrogativas de qualquer governo
Penso que a análise é mais simples: cargos de confiança são prerrogativas de qualquer governo. Para não haver ruídos e manter a integridade, o certo seria o próprio beneficiado pedir exoneração antes de declarar apoio a um projeto político adversário.
 
A coerência será mantida?
Agora, olhemos para Cruzeiro do Sul. A Secretária Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Milca Oliveira dos Santos, ocupa um cargo de alto escalão do prefeito Zequinha Lima (PP). Zequinha, como se sabe, é parceiro de jornada do governador Gladson Cameli (PP) e de Mailza Assis (PP). A dúvida que fica é: o prefeito Zequinha Lima manterá a linha de coerência exigida pelo governo do Estado?
 
Pau que dá em Chico...
O ditado é claro. Se o comissionado em Feijó foi exonerado pelo governo estadual após participar de uma atividade política com Alan Rick (Republicanos), a pergunta se impõe: o prefeito de Cruzeiro do Sul vai exonerar a secretária Milca Oliveira?
Consta que ela não apenas estava na mesma atividade, como ainda "abençoou" a filiação de Alan Rick ao partido. A régua será a mesma para todos?
 
Direto dos bastidores
Circula forte nos bastidores da política local a informação de que, se Jéssica Sales (MDB) for "ungida" como vice na chapa de Mailza Assis (PP) ao governo em 2026, o prefeito Zequinha Lima (PP) não subirá no mesmo palanque em Cruzeiro do Sul. O motivo? As "feridas" abertas na disputa eleitoral de 2024 ainda não cicatrizaram.
 
Mais rumores dos bastidores
Como em Cruzeiro do Sul "não há muro baixo", ou seja, as notícias voam, mais um rumor flutua pelas rodas de conversa: o de que o prefeito Zequinha Lima será candidato a deputado estadual em 2026. A especulação segue, apesar de o próprio prefeito já ter dito em vários momentos que pretende cumprir seu mandato até o final.
 
Por enquanto, nenhuma certeza
No entanto, como a política é notoriamente maleável, tudo pode acontecer nesse ambiente onde a dúvida sempre prevaleceaguardemos o mexer das pedras.
 
Todos os ambientes ideológicos
Em Cruzeiro do Sul, sobram personagens políticos que circulam por todos os ambientes ideológicos. Com isso, naturalmente, muita coisa vaza. A última informação que chegou me chamou a atenção. Pensei até que fosse algo relacionado aos 51 imóveis adquiridos pela família Bolsonaro (notícia do Portal Uol), mas o alerta foi outro, e bem local.

Alerta
“Cuidado com a compra de imóvel”. Cruzeiro do Sul não tem muro. Parece que vem bomba por aí. Será?

Demissão em massa?
Um rumor que ganha força nos corredores do poder em Cruzeiro do Sul está tirando o sono dos servidores temporários, especialmente os lotados na Secretaria de Obras. A informação que circula é que o Poder Executivo prepara uma demissão em larga escala. 

Manobra fiscal
Uma manobra fiscal para "economizar" às custas do trabalhador, evitando o pagamento do 13º salário de uma quantidade significativa de pessoas.

Descansar um pouco
O mais grave, segundo a denúncia, é a narrativa que estaria sendo montada para justificar o ato. A "desculpa" oficial seria que os trabalhadores precisam "descansar um pouco". Contudo, o plano incluiria o retorno desses mesmos funcionários logo depois, mas recontratados por outra empresa.
 
Não duvido de nada
Se confirmado, é um claro estratagema de precarização e terceirização, possivelmente usado para driblar vínculos e obrigações trabalhistas. Na Secretaria de Obras, dizem que a "primeira degola" já ocorreu. Vindo de onde vem, não duvido de mais nada.


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