Com plenário lotado, a Comissão de Constituição e
Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados começou cedo nesta tarde (26) a
análise do ofício do Supremo Tribunal Federal comunicando a prisão do deputado
Chiquinho Brazão (RJ).
O parlamentar foi preso no domingo passado por
decisão do ministro do STF, Alexandre Moraes. Nesta segunda-feira, a Primeira
Turma do tribunal confirmou a decisão de Moraes.O parecer da CCJ tem como relator o deputado Darci de Mattos
(PSD-SC).
Na CCJ, a sessão foi bastante tumultuada por conta de um pedidos de vista
apresentados por vários deputados, entre eles, o deputado Roberto Duarte
(Podemos-AC), adiando, portanto, a votação do relatório que defende a prisão do
deputado Chiquinho Brazão, acusado de encomendar a morte da vereadora Marielle
Franco e do seu motorista Anderson Gomes, no dia 14 de março de 2018, no Rio de
Janeiro.
O prazo do pedido de vista é de duas sessões do
plenário. A análise do tema que estava prevista inicialmente para esta
terça-feira na CCJ só deve ocorrer na próxima semana por conta do feriado da
Semana Santa.
(foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados)
Com plenário lotado, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados começou cedo nesta tarde (26) a análise do ofício do Supremo Tribunal Federal comunicando a prisão do deputado Chiquinho Brazão (RJ).
O parlamentar foi preso no domingo passado por decisão do ministro do STF, Alexandre Moraes. Nesta segunda-feira, a Primeira Turma do tribunal confirmou a decisão de Moraes. O parecer da CCJ tem como relator o deputado Darci de Mattos (PSD-SC).
Na CCJ, a sessão foi bastante tumultuada por conta de um pedidos de vista apresentados por vários deputados, entre eles, o deputado Roberto Duarte (Podemos-AC), adiando, portanto, a votação do relatório que defende a prisão do deputado Chiquinho Brazão, acusado de encomendar a morte da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes, no dia 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro.
O prazo do pedido de vista é de duas sessões do plenário. A análise do tema que estava prevista inicialmente para esta terça-feira na CCJ só deve ocorrer na próxima semana por conta do feriado da Semana Santa.
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