Em Rio Branco, Ulysses e uma
equipe de voluntários percorre bairros fazendo a remoção das famílias atingidas
pelas enchentes, e, inclusive, doando alimentos. Esse trabalho foi iniciado bem
antes do recrudescimento das cheias. Desde a última quinta-feira (29) Ulysses e
sua equipe estão nos bairros, socorrendo as pessoas. E passou o final de semana
inteiro na ação humanitária. Além da ajuda pessoal, Ulysses intensificou sua
atuação em Brasília a partir dia 25 de fevereiro, quando da intensidade das
cheias no Estado, para garantir ajuda dos órgãos federais aos desabrigados.
Conversou várias vezes com o ministro Valdez Goes (Integração Nacional) em
busca de ajuda. O ministro chega ao Acre nesta segunda-feira (4) para
acompanhar a situação ‘in loco’
BRASÍLIA (04.03.2024) – As
intensas cheias do Rio Acre, responsáveis por desalojar centenas de famílias de
suas casas, levaram os acreanos a formar uma grande rede de solidariedade às
vítimas. E no gabinete do deputado Coronel Ulysses (União/AC) não tem sido
diferente. Desde a última quinta-feira (29), equipes do gabinete, comandadas
pessoalmente por Ulysses, colocaram a mão na massa, literalmente, para levar
ajuda às famílias atingidas pelas enchentes. No domingo, o nível das águas do
Rio Acre atingiu a cota de 17,68 metros, a terceira maior enchente enfrentada
pela população de Rio Branco desde o ano de 1971, quando o manancial começou a
ser monitorado.
Além da remoção de pessoas das
áreas alagadas, o pessoal do gabinete e voluntários reunidos por Ulysses, tem
levado ajuda às famílias, inclusive fazendo doação de alimentos. Esse trabalho
foi iniciado bem antes do recrudescimento das cheias. Ulysses disponibilizou,
logo no início, seis caminhões, um caminhão-baú e barcos para auxiliar na
remoção das famílias. “Dentro das minhas
possibilidades e condições, estou levando a ajuda necessária nesse momento
difícil”, explicou Ulysses, no domingo, quando, a bordo de um barco, esteve em
vários bairros afetados pelas águas. Desde a última quinta-feira (29)
Ulysses e sua equipe estão nos bairros, socorrendo as pessoas. E passou o final
de semana inteiro na ação humanitária.
“Em média, nosso gabinete fazendo
de sete a 10 mudanças por dia”, ressaltou Ulysses, que, pessoalmente, ajuda na
retirada das famílias. Ulysses explica que o trabalho voluntário ocorre,
porque, nessa corrente humanitária, os órgãos públicos não têm condições de
atender [sozinhos] a grande quantidade de família afetadas pelas cheias.
Ulysses disponibilizou pessoal e
meios para atender as famílias – barcos, caminhões e alimentos. O deputado
também se fez presente no Parque de Exposições, onde parte das famílias está
alojada, acompanhando o atendimento ofertado pela Prefeitura de Rio Branco aos
desabrigados. Ulysses foi até ao local acompanhado do prefeito Tião Bocalom e
do senador Márcio Bittar (União/AC), dentre outras autoridades.
“Ali verifiquei, in loco,
que a Prefeitura, bem como o governo do Acre, têm feito o máximo, dentre as óbvias
limitações de recursos, para atender bem e garantir dignidade às famílias
desalojadas, muitas das quais perderam todos seus pertencentes em virtude da
alação”, disse Ulysses, sensibilizado com a drástica situação de seus irmãos
acreanos.
Atuação
em Brasília em favor das vítimas das enchentes
A ação de Ulysses e de seu
gabinete não se limita à retirada das pessoas das áreas alagadas. Em Brasília,
o deputado Coronel Ulysses atua junto aos órgãos federais para liberar recursos
destinados ao socorro das famílias – não só as de Rio Branco, mas dos demais
municípios afetadas pelas cheias dos rios. Dezenove dos 22 municípios do Acre
estão em estado de emergência, decretado pelo governo estadual e reconhecido
pela Defesa Civil Nacional.
Desde o dia 25 de fevereiro,
quando as cheias se intensificaram, mantém conversas com o ministro Valdez Goes
(Integração Nacional) para levar socorro às famílias acreanas afetadas pelas
cheias. O ministro – que chega nesta segunda-feira (4) ao Acre para acompanhar
a situação in loco – assegurou, nas conversas com Ulysses, que as
famílias receberiam a ajuda necessária durante e após o período de cheias. Goes
havia, inclusive, informado a Ulysses que viajaria ao Acre com o agravamento
das cheias.
Na semana passada, Ulysses esteve
pessoal com Valdez Goes durante a reunião da bancada do Acre no Congresso para
tratar da questão. Das tratativas, surgiram ações práticas. A Defesa Civil
Nacional reconheceu a decretação do estado de emergência nos municípios do Acre
– inicialmente foram dezessete dos 22 – e, no dia 27 de fevereiro, o ministério
da Integração Nacional realizou videoconferência com prefeitos e
autoridades acreanas, na qual foram detalhadas as ações humanitárias em favor
das famílias atingidas pelas cheias dos rios do Acre.
A videoconferência foi comandada pelo coordenador-geral da Defesa Civil Nacional, Tiago Molina Schnorr. Discutiu-se nela a liberação de recursos emergenciais, a compra de cestas básicas [sacolões], de kits de higiene, de limpeza, de contas do FGTS das pessoas das áreas atingidas, além do auxílio aos desalojados (aluguel social). Naquele contato com as autoridades do Acre, Schnorr disponibilizou link do FID (Formulário de Identificação de Desastres).
O preenchimento do documento (FID)
é indispensável. Por meio dele, cada município [em situação de emergência]
poderá pedir ajuda emergencial dos órgãos federais. O município poderá
solicitar, por exemplo, veículos e recursos para aquisição de combustíveis. O
gabinete de Ulysses participou da videoconferência, por meio do assessor
Edson Douglas Veras.
“Tanto aqui [no Acre] quando lá
[em Brasília] estamos numa ação permanente, diária, para garantir toda a ajuda
necessária aos desabrigados”, explicou Ulysses, quando, no domingo, esteve [de
barco] em bairros atingidos pelas cheias, levando ajuda humanitária às
famílias. “Enquanto perdurar essa tragédia, estaremos aqui, ajudando as
pessoas”, ressaltou Ulysses.
Nesta segunda-feira (4), Ulysses
recepcionará os ministros Valdez Goes (Integração Nacional) e Marina Silva
(Meio Ambiente). Os dois chegam ao Acre para acompanhar as cheias in loco
e anunciar novas medidas de socorro às famílias desabrigadas pelas enchentes no
Estado.
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