Câmara é notificada da prisão de Chiquinho Brazão

A Câmara deve deliberar sobre a prisão do parlamentar na primeira sessão ordinária, prevista para esta terça-feira, 26.
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Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

Acaba de chegar na Câmara dos Deputados, a comunicação  de Medida Cautelar do Supremo Tribunal Federal (STF), que trata da prisão preventiva do deputado federal  João Francisco Inácio Brazão (União-RJ).


A Câmara deve deliberar sobre a prisão do parlamentar na primeira sessão ordinária, prevista para esta terça-feira, 26. A medida cautelar foi comunicada há pouco aos parlamentares e novas informações e procedimentos serão repassadas assim que ocorrerem novas informações.


Nesse caso, é apresentado um parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara sobre a prisão, diretamente no plenário, devido à urgência. A defesa do deputado fala por três vezes durante a análise - antes da leitura do parecer, após a leitura e depois da discussão. Cada manifestação da defesa dura 15 minutos.


Para que a Câmara confirme a prisão do deputado, é preciso o apoio da maioria absoluta dos parlamentares da Casa, ou seja, 257 votos. A votação é aberta, e a resolução com o que for decidido é promulgada na própria sessão.


Caso Chiquinho Brazão também perca o mandato de deputado federal, quem assume a vaga na Câmara é o suplente Ricardo Abrão (União-RJ). 

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