Um
grupo de deputados federais anunciou nesta segunda 19, que vai protocolar um pedido
de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em virtude da
declaração feita durante evento em Adis Abeba, na Etiópia, comparando a ação
militar israelense na Faixa de Gaza ao Holocausto. Na opinião dos parlamentares
de oposição, a fala configura crime de responsabilidade.
A
declaração de Lula foi feita durante uma coletiva neste domingo (18), depois da
participação do presidente na 37ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da União
Africana, em Adis Adeba, capital da Etiópia. "O que está acontecendo na
Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento
histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus", disse.
Os
deputados alegam que Lula pode ter cometido crime de responsabilidade por
"ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao
perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”, conforme consta no
Artigo 5º da Constituição.
Os
parlamentares dizem que Lula se esquece de que os ataques não cessam há mais de
130 dias e que ele incentiva injúria racial. Ela cita que o primeiro-ministro
de Israel, Benjamin Netanyahu, reagiu à fala do petista e disse que convocaria
o embaixador brasileiro no país para uma reprimenda.
Em
Israel
O
presidente de Israel, Isaac Herzog, foi às redes sociais para dizer que condena
veementemente a declaração em que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da
Silva, compara a ação militar israelense na Faixa de Gaza ao Holocausto.
Herzog
disse que há uma “distorção imoral da história" e apela “a todos os
líderes mundiais para que se juntem a mim na condenação inequívoca de tais
ações”. Antes, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, já havia se
manifestado, dizendo que convocaria o embaixador brasileiro no país para uma
reprimenda.
"Comparar
um país que luta contra uma organização terrorista assassina com as ações dos
nazis no Holocausto merece toda a condenação. É triste que o presidente do
Brasil desça a um ponto tão baixo de extrema distorção do Holocausto",
escreveu nas redes sociais.
Um grupo de deputados federais anunciou nesta segunda 19, que vai protocolar um pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em virtude da declaração feita durante evento em Adis Abeba, na Etiópia, comparando a ação militar israelense na Faixa de Gaza ao Holocausto. Na opinião dos parlamentares de oposição, a fala configura crime de responsabilidade.
A declaração de Lula foi feita durante uma coletiva neste domingo (18), depois da participação do presidente na 37ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da União Africana, em Adis Adeba, capital da Etiópia. "O que está acontecendo na Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus", disse.
Os deputados alegam que Lula pode ter cometido crime de responsabilidade por "ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”, conforme consta no Artigo 5º da Constituição.
Os parlamentares dizem que Lula se esquece de que os ataques não cessam há mais de 130 dias e que ele incentiva injúria racial. Ela cita que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reagiu à fala do petista e disse que convocaria o embaixador brasileiro no país para uma reprimenda.
Em Israel
O presidente de Israel, Isaac Herzog, foi às redes sociais para dizer que condena veementemente a declaração em que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, compara a ação militar israelense na Faixa de Gaza ao Holocausto.
Herzog disse que há uma “distorção imoral da história" e apela “a todos os líderes mundiais para que se juntem a mim na condenação inequívoca de tais ações”. Antes, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, já havia se manifestado, dizendo que convocaria o embaixador brasileiro no país para uma reprimenda.
"Comparar um país que luta contra uma organização terrorista assassina com as ações dos nazis no Holocausto merece toda a condenação. É triste que o presidente do Brasil desça a um ponto tão baixo de extrema distorção do Holocausto", escreveu nas redes sociais.
Com informações do SBC do Brasil
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