Um
escândalo de graves proporções está se desenrolando nos EUA, com a gravação de
conversa entre o presidente do Partido Republicano no Arizona, Jeff Dewitt e a
candidata ao Senado por aquele estado, Kari Lake. Dewitt perguntou a Lake
quanto ela desejaria ter em dinheiro para desistir de sua popularíssima
candidatura. Foi Kari Lake quem gravou e divulgou a conversa. Jeff Dewitt já
renunciou. Kari Lake é firme apoiadora de Donald Trump e atuou como jornalista
por vários anos no estado do Arizona.
A
candidata é pessoa preparadíssima, respeitada e íntegra. Está sendo cotada,
inclusive, como candidata a vice-presidente de Donald Trump, mas resiste à
ideia. O fato é que não há melhor nome, pois Kari Lake, ao longo de curtíssima
carreira política, tem demonstrado ser correta e leal, coerente com o que
prega. No último pleito, foi candidata a governadora do Arizona e teve a
eleição roubada. É pessoa valorosa de excelente caráter, coisa rara entre os
humanos.
Tudo
isso nos leva a refletir acerca do pesado momento de crise que o mundo
atravessa. Os EUA transmitem a impressão de margear possível guerra civil. A
(des) administração Joe Biden abriu a fronteira sul do país e milhões de
migrantes já ingressaram no território norte-americano, disparando índices de
criminalidade. A esquerda, no comando administrativo, está disposta a tudo para
permanecer. Os opositores correm sério risco.
Se
Donald Trump assumir a Presidência dos Estados Unidos, no próximo ano, o sistema
político mundial será submetido a transformação impensável. A esquerda sabe
disso e luta ferozmente para a manutenção de cenário que solapa as bases da
civilização ocidental. Estamos num impasse. A chamada elite mundial (Bill
Gates, Jeff Bezos, Klaus Schwab, George Soros, Mark Zuckerberg e outros),
pretende comandar a população mundial com vacinas, chips, imposições e
manipulação pela mídia. A imprensa mente.
Quando
a tentativa de aterrorizar e impor medo crescente não conseguir funcionar,
eliminar-se-ão milhões de pessoas (como está sendo feito, agora, com a
“vacina”), para que tudo seja encaminhado de volta à “normalidade”. É ciclo do
qual só será possível escapar pela conscientização e mobilização de todos, em
violenta reação. Não existe meio termo: é questão de vida ou morte. Os que se
submeterem, aceitando as imposições, serão escravizados e eliminados na
primeira falha. Simples assim. O mundo sempre foi louco.
Márcio Accioly
Um escândalo de graves proporções está se desenrolando nos EUA, com a gravação de conversa entre o presidente do Partido Republicano no Arizona, Jeff Dewitt e a candidata ao Senado por aquele estado, Kari Lake. Dewitt perguntou a Lake quanto ela desejaria ter em dinheiro para desistir de sua popularíssima candidatura. Foi Kari Lake quem gravou e divulgou a conversa. Jeff Dewitt já renunciou. Kari Lake é firme apoiadora de Donald Trump e atuou como jornalista por vários anos no estado do Arizona.
A candidata é pessoa preparadíssima, respeitada e íntegra. Está sendo cotada, inclusive, como candidata a vice-presidente de Donald Trump, mas resiste à ideia. O fato é que não há melhor nome, pois Kari Lake, ao longo de curtíssima carreira política, tem demonstrado ser correta e leal, coerente com o que prega. No último pleito, foi candidata a governadora do Arizona e teve a eleição roubada. É pessoa valorosa de excelente caráter, coisa rara entre os humanos.
Tudo isso nos leva a refletir acerca do pesado momento de crise que o mundo atravessa. Os EUA transmitem a impressão de margear possível guerra civil. A (des) administração Joe Biden abriu a fronteira sul do país e milhões de migrantes já ingressaram no território norte-americano, disparando índices de criminalidade. A esquerda, no comando administrativo, está disposta a tudo para permanecer. Os opositores correm sério risco.
Se Donald Trump assumir a Presidência dos Estados Unidos, no próximo ano, o sistema político mundial será submetido a transformação impensável. A esquerda sabe disso e luta ferozmente para a manutenção de cenário que solapa as bases da civilização ocidental. Estamos num impasse. A chamada elite mundial (Bill Gates, Jeff Bezos, Klaus Schwab, George Soros, Mark Zuckerberg e outros), pretende comandar a população mundial com vacinas, chips, imposições e manipulação pela mídia. A imprensa mente.
Quando a tentativa de aterrorizar e impor medo crescente não conseguir funcionar, eliminar-se-ão milhões de pessoas (como está sendo feito, agora, com a “vacina”), para que tudo seja encaminhado de volta à “normalidade”. É ciclo do qual só será possível escapar pela conscientização e mobilização de todos, em violenta reação. Não existe meio termo: é questão de vida ou morte. Os que se submeterem, aceitando as imposições, serão escravizados e eliminados na primeira falha. Simples assim. O mundo sempre foi louco.
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