Apesar das ações emergenciais anunciadas há mais de um ano pelo Governo Federal e a decretação de emergência na Terra Indígena Yanomami (TIY), em Roraima, a situação continua piorando. O próprio governo Lula reconhece que as ações não foram suficientes para proteger as comunidades Yanomami.

A crise ficou ainda pior com a paralisação dos servidores do Ibama, fundamentais na luta contra os crimes ambientais na região.

Em uma reunião no Palácio do Planalto, liderada pelo presidente Lula e 13 ministros, nesta semana, foram discutidas ações para 2024 na Terra Indígena Yanomami. Lula instruiu que as medidas emergenciais de 2023 se transformem em ações permanentes, com investimentos previstos de R$ 1,2 bilhão.