Apesar da pressão dos servidores públicos federais, o Governo
Lula mantém sua posição de não conceder reajustes salariais em 2024.
Representantes do Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado
(Fonacate) apresentaram ao governo, na semana passada, uma contraproposta de
reajuste, demandando correções salariais ainda neste ano. Entretanto, a equipe
econômica do governo está determinada a resistir a esses pedidos. A informação
foi dada pelo portal hora Brasília, que acompanha as discussões.
Em um ofício enviado ao Ministério da Gestão e da
Inovação em Serviços Públicos (MGI) no dia 10 de janeiro, as entidades
sugeriram um reajuste salarial em três parcelas: 9% na primeira e 7,5% nas duas
subsequentes, a serem implementadas nos meses de maio de 2024, 2025 e 2026,
respectivamente. Essa proposta foi uma resposta ao plano do governo federal
apresentado no final de 2023, que prevê congelamento salarial neste ano e
reajustes apenas em 2025 e 2026, além de aumentos em auxílios para 2024.
Fontes do Ministério da Fazenda afirmam afirmaram ao hora Brasília que o
reajuste em 2024 é improvável devido às restrições orçamentárias e ao esforço
para atingir a meta de zerar o déficit fiscal. Segundo cálculos do Ministério
do Planejamento e Orçamento, seriam necessários R$ 168 bilhões em receitas
adicionais para cumprir essa meta. Um reajuste para servidores federais neste
ano fiscal aumentaria as despesas, afetando os planos do governo em direção ao
equilíbrio fiscal, um compromisso reforçado pelo ministro Fernando Haddad.
Apesar da pressão dos servidores públicos federais, o Governo Lula mantém sua posição de não conceder reajustes salariais em 2024. Representantes do Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) apresentaram ao governo, na semana passada, uma contraproposta de reajuste, demandando correções salariais ainda neste ano. Entretanto, a equipe econômica do governo está determinada a resistir a esses pedidos. A informação foi dada pelo portal hora Brasília, que acompanha as discussões.
Em um ofício enviado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) no dia 10 de janeiro, as entidades sugeriram um reajuste salarial em três parcelas: 9% na primeira e 7,5% nas duas subsequentes, a serem implementadas nos meses de maio de 2024, 2025 e 2026, respectivamente. Essa proposta foi uma resposta ao plano do governo federal apresentado no final de 2023, que prevê congelamento salarial neste ano e reajustes apenas em 2025 e 2026, além de aumentos em auxílios para 2024.
Fontes do Ministério da Fazenda afirmam afirmaram ao hora Brasília que o reajuste em 2024 é improvável devido às restrições orçamentárias e ao esforço para atingir a meta de zerar o déficit fiscal. Segundo cálculos do Ministério do Planejamento e Orçamento, seriam necessários R$ 168 bilhões em receitas adicionais para cumprir essa meta. Um reajuste para servidores federais neste ano fiscal aumentaria as despesas, afetando os planos do governo em direção ao equilíbrio fiscal, um compromisso reforçado pelo ministro Fernando Haddad.
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