Com
a presença dos representantes dos Três Poderes, foi promulgada a reforma
tributária, nesta quarta-feira (20/12). Ainda que o clima tenha sido de
comemoração, os parlamentares discutiram no plenário da Câmara dos Deputados e
o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi vaiado, bem como recebido com
gritos de apoio..
“O dia de hoje, com toda a
certeza, ficará marcado na história nacional. O dia de hoje será lembrado não
apenas como um marco histórico, mas também como um ponto de virada, um divisor
de águas. É aqui que mudamos a trajetória do Brasil. Este dia representa o
início de um novo país rumo ao progresso. É uma conquista do Congresso
Nacional, é uma conquista do povo brasileiro”, declarou Pacheco.
O presidente da Câmara, Arthur
Lira (PP-AL), agradeceu que a promulgação tenha acontecido no plenário da Casa
Baixa, o que não é comum. Ele também pediu que a sessão terminasse com o “maior
respeito possível”, em resposta aos desentendimentos.
“Essa casa representa o Brasil, o povo. É um dia histórico para o
país, então vamos guardar nossas convicções políticas para as sessões normais
do plenário”, pediu Lira.
(crédito: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Com a presença dos representantes dos Três Poderes, foi promulgada a reforma tributária, nesta quarta-feira (20/12). Ainda que o clima tenha sido de comemoração, os parlamentares discutiram no plenário da Câmara dos Deputados e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi vaiado, bem como recebido com gritos de apoio..
“O dia de hoje, com toda a certeza, ficará marcado na história nacional. O dia de hoje será lembrado não apenas como um marco histórico, mas também como um ponto de virada, um divisor de águas. É aqui que mudamos a trajetória do Brasil. Este dia representa o início de um novo país rumo ao progresso. É uma conquista do Congresso Nacional, é uma conquista do povo brasileiro”, declarou Pacheco.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), agradeceu que a promulgação tenha acontecido no plenário da Casa Baixa, o que não é comum. Ele também pediu que a sessão terminasse com o “maior respeito possível”, em resposta aos desentendimentos.
“Essa casa representa o Brasil, o povo. É um dia histórico para o país, então vamos guardar nossas convicções políticas para as sessões normais do plenário”, pediu Lira.
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