O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), Mauro Pires, teve a sua conduta
como agente público questionada no relatório, apresentado nesta terça-feira à
Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga a atuação de organizações não
governamentais na Amazônia. O documento de autoria do relator da comissão,
senador Márcio Bittar, solicita o indiciamento do servidor pelo crime de corrupção passiva e improbidade administrativa.
O relator Márcio Bittar disse ainda em seu relatório que nesse
período de investigação “ficou evidente a verdadeira finalidade das
organizações não governamentais na Amazônia, custeadas com recursos do exterior,
em nome da preservação ambiental”.
O relatório é
resultado de 30 reuniões, 28 depoimentos, 72 pedidos de informações e também de
cinco diligências, entre as quais, duas na Reserva Chico Mendes, no Acre.
O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Mauro Pires, teve a sua conduta como agente público questionada no relatório, apresentado nesta terça-feira à Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga a atuação de organizações não governamentais na Amazônia. O documento de autoria do relator da comissão, senador Márcio Bittar, solicita o indiciamento do servidor pelo crime de corrupção passiva e improbidade administrativa.
O relator Márcio Bittar disse ainda em seu relatório que nesse período de investigação “ficou evidente a verdadeira finalidade das organizações não governamentais na Amazônia, custeadas com recursos do exterior, em nome da preservação ambiental”.
O relatório é resultado de 30 reuniões, 28 depoimentos, 72 pedidos de informações e também de cinco diligências, entre as quais, duas na Reserva Chico Mendes, no Acre.
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