O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que o Partido
Socialismo e Liberdade (Psol) deve restituir aproximadamente R$ 900 mil aos
cofres públicos devido a irregularidades identificadas no uso de recursos do
Fundo Partidário em 2018.
Apesar de aprovadas com ressalvas na noite de terça-feira (28),
as contas do partido evidenciaram problemas em despesas, incluindo a
contratação de serviços de segurança para combater a violência de gênero em
campanhas eleitorais, além de custos com multas por remarcação ou cancelamento
de passagens aéreas e diárias.
Durante o julgamento, o presidente do TSE, Alexandre
de Moraes, destacou a relevância da contratação de segurança para candidaturas
femininas e trans, considerando-a uma “questão importante” em face das ameaças
enfrentadas por esses grupos durante o período eleitoral. O valor a ser
devolvido pelo Psol será atualizado e deverá ser pago com recursos próprios do
partido.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que o Partido Socialismo e Liberdade (Psol) deve restituir aproximadamente R$ 900 mil aos cofres públicos devido a irregularidades identificadas no uso de recursos do Fundo Partidário em 2018.
Apesar de aprovadas com ressalvas na noite de terça-feira (28), as contas do partido evidenciaram problemas em despesas, incluindo a contratação de serviços de segurança para combater a violência de gênero em campanhas eleitorais, além de custos com multas por remarcação ou cancelamento de passagens aéreas e diárias.
Durante o julgamento, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, destacou a relevância da contratação de segurança para candidaturas femininas e trans, considerando-a uma “questão importante” em face das ameaças enfrentadas por esses grupos durante o período eleitoral. O valor a ser devolvido pelo Psol será atualizado e deverá ser pago com recursos próprios do partido.
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