Por mais de 8 horas, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, prestou depoimento nesta
segunda-feira à CPI das ONGs, na condição de convocada. Enquanto a ministra
saiu em defesa do Fundo Amazônia, senadores levantaram dados que, segundo eles,
colocam algumas organizações sob suspeição em relação ao uso dos recursos no
cumprimento da finalidade de suas atividades na região Amazônica.
O relator da CPI, senador
Marcio Bittar, apresentou dados que indicam que cinco ONGs que já prestaram
depoimento na CPI captaram R$ 2,5 bilhões por meio do Fundo Amazônia em poucos
anos. Ele quis saber da ministra quais projetos trouxeram resultados efetivos
para a população amazônida.
Marina Silva disse
acreditar na lisura e legitimidade das ONGs e OCIPs de interesse público que
receberam recursos do Fundo Amazônia e que já tiveram seus processos auditados
pelo Tribunal de Contas da União.
Na avaliação do
presidente da CPI, senador Plínio Valério, além de auditorias e do trabalho do
TCU, a CPI busca ir além. Ele defendeu a ampliaçãoda fiscalização do emprego desse recurso,
principalmente no quesito finalidade.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reforçou
a importância do Fundo Amazônia e das ONGs. “Não vou mudar o que penso e a
forma de defender a Amazônia. Reafirmo o ponto de vista que acredito” – disse.
Por mais de 8 horas, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, prestou depoimento nesta segunda-feira à CPI das ONGs, na condição de convocada. Enquanto a ministra saiu em defesa do Fundo Amazônia, senadores levantaram dados que, segundo eles, colocam algumas organizações sob suspeição em relação ao uso dos recursos no cumprimento da finalidade de suas atividades na região Amazônica.
O relator da CPI, senador Marcio Bittar, apresentou dados que indicam que cinco ONGs que já prestaram depoimento na CPI captaram R$ 2,5 bilhões por meio do Fundo Amazônia em poucos anos. Ele quis saber da ministra quais projetos trouxeram resultados efetivos para a população amazônida.
Marina Silva disse acreditar na lisura e legitimidade das ONGs e OCIPs de interesse público que receberam recursos do Fundo Amazônia e que já tiveram seus processos auditados pelo Tribunal de Contas da União.
Na avaliação do presidente da CPI, senador Plínio Valério, além de auditorias e do trabalho do TCU, a CPI busca ir além. Ele defendeu a ampliação da fiscalização do emprego desse recurso, principalmente no quesito finalidade.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reforçou a importância do Fundo Amazônia e das ONGs. “Não vou mudar o que penso e a forma de defender a Amazônia. Reafirmo o ponto de vista que acredito” – disse.
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