Combate ao câncer de mama é bandeira maior da mulher brasileira, destaca Socorro Neri

O Acre pode ter mais de 3.000 novos casos de câncer entre 2023 e 2025,
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Em plena Campanha Nacional do Outubro Rosa, a deputada Socorro Neri (PP) se juntou ao empenho oficial de conscientizar a mulher brasileira- e particularmente a acreana- sobre os riscos do câncer de mama. Afinal, lembrou a parlamentar, trata-se de uma doença que deve acometer mais de 70 mil brasileiras só em 2023. E destacou: o câncer de mama tem na prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento da doença nossas maiores armas.


A preocupação se justifica, lembrou, pelo fato deste  tipo de câncer ocupar a primeira posição em mortes por câncer entre mulheres no País. E enfatizou que na maioria dos casos -quando tratados adequadamente e em tempo oportuno- apresenta bom prognóstico e possibilitam melhores resultados estéticos.


A deputada acreana informou também que o Acre pode ter mais de 3.000 novos casos de câncer entre 2023 e 2025, segundo estimativa  do Instituto Nacional do Câncer (Inca). No Estado, revelou a parlamentar  ainda com base em  dados do Inca, a taxa bruta de incidência por neoplasia maligna(câncer) da mama é de 23,34 %, equivalente a cem casos novos da doença a cada 100 mil mulheres. “O estudo, portanto, é a principal ferramenta de planejamento e gestão para a definição de políticas públicas”,ponderou.


Neri reiterou ainda que quanto pior as condições socioambientais, maior é o número de mortes em casos tratáveis. ”Dai a importância de nosso esforço  político na busca do desenvolvimento  sócioeconômico acreano a fim de garantir ambiente favorável a nossas mulheres e os recursos necessários para programas de prevenção/ tratamento(com unidades hospitalares e  medicamentos necessários) para o combate à doença.


Atenção e cuidados


Ao destacar a importância dos exames anuais e reiterar que todas as mulheres- independentemente da idade- podem (e devem) saber o que é e o que não é normal em suas mamas, Neri reforçou que  as recomendações médicas básicas como  olhar, apalpar e sentir as mamas no dia a dia, ”ajudam a reconhecer suas variações naturais e a identificar alterações suspeitas”. E finalizou: se a maior parte dos cânceres de mama é descoberta por nós, mulheres, seria razoável concluir  que muitas vezes o diagnóstico precoce está em nossas próprias mãos.

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