O Supremo Tribunal Federal (STF) caminha para
validar a cobrança da contribuição assistencial de trabalhadores não
sindicalizados. Esta decisão, que está sendo deliberada em sessão virtual até
11 de setembro, tem votação atual de 6 x 0 a favor, com ministros como Gilmar
Mendes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin entre os que apoiam a medida. Vale
ressaltar que o trabalhador terá o direito de se opor à cobrança, embora ainda
não esteja claro como ele poderá fazê-lo.
Em 2017, o STF julgou inconstitucional a
contribuição assistencial. Mas o relator Gilmar Mendes, que anteriormente era
contrário à cobrança, reconsiderou seu posicionamento, destacando um “real
perigo de enfraquecimento do sistema sindical” pós-reforma trabalhista.
Foto: Reprodução/STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) caminha para validar a cobrança da contribuição assistencial de trabalhadores não sindicalizados. Esta decisão, que está sendo deliberada em sessão virtual até 11 de setembro, tem votação atual de 6 x 0 a favor, com ministros como Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin entre os que apoiam a medida. Vale ressaltar que o trabalhador terá o direito de se opor à cobrança, embora ainda não esteja claro como ele poderá fazê-lo.
Em 2017, o STF julgou inconstitucional a contribuição assistencial. Mas o relator Gilmar Mendes, que anteriormente era contrário à cobrança, reconsiderou seu posicionamento, destacando um “real perigo de enfraquecimento do sistema sindical” pós-reforma trabalhista.
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