Ao ser questionado nesta
quinta-feira 03, sobre sua relação com a deputada federal Sâmia Bonfim
(PSol-SP) durante audiência na CPI que apura ações do Movimento Sem Terra
(MST), o líder da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), José Rainha, negou ter atuado como cabo eleitoral da parlamentar e foi imediatamente ameaçado de prisão.
Parlamentares da oposição ao
governo o acusaram de mentir e mostraram um vídeo que provaria que Rainha
colaborou com a campanha de Sâmia.
Nas imagens, ele aparece agradecendo
os votos que elegeram a parlamentar, que também emprega Diolinda Alves de
Souza, ex-mulher do líder da FNL, em seu gabinete com salário de R$ 3,2 mil e
auxílio de R$ 1,3 mil.
Foto: Bruno Spada/Câmara
Ao ser questionado nesta quinta-feira 03, sobre sua relação com a deputada federal Sâmia Bonfim (PSol-SP) durante audiência na CPI que apura ações do Movimento Sem Terra (MST), o líder da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), José Rainha, negou ter atuado como cabo eleitoral da parlamentar e foi imediatamente ameaçado de prisão.
Parlamentares da oposição ao governo o acusaram de mentir e mostraram um vídeo que provaria que Rainha colaborou com a campanha de Sâmia.
Nas imagens, ele aparece agradecendo os votos que elegeram a parlamentar, que também emprega Diolinda Alves de Souza, ex-mulher do líder da FNL, em seu gabinete com salário de R$ 3,2 mil e auxílio de R$ 1,3 mil.
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