CULTURA NA COMUNIDADE – Resgatando saberes, histórias e lendas do povo acreano

 

                                                      Praça da Vila Santa Luzia

Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá

O Projeto “Cultura da Comunidade, resgatando saberes, história e lendas do povo acreano” desenvolvido pela Organização Não Governamental (ONG), Ponto de Cultura Articulação Juruaense de Mulheres (AJM), em parceria com a Fundação de Cultura Elias Mansour foi lançado neste sábado, 8 de abril de 2023, na Praça da Vila Santa Luzia, em Cruzeiro do Sul, com um cenário produzido com imagens de seringueiro e seus utensílios, a lenda do curupira, o boto encantador, dentre outros personagens.


O Projeto “Cultura da Comunidade, resgatando saberes, história e lendas do povo acreano” desenvolvido pela Organização Não Governamental (ONG), Ponto de Cultura Articulação Juruaense de Mulheres (AJM), em parceria com a Fundação de Cultura Elias Mansour foi lançado neste sábado, 8 de abril de 2023, na Praça da Vila Santa Luzia, em Cruzeiro do Sul, com um cenário produzido com imagens de seringueiro e seus utensílios, a lenda do curupira, o boto encantador, dentre outros personagens.


A abertura contou com a coordenadora do projeto, Vanda Miranda, que falou da importância de atividades culturais na comunidade, pois desperta nos participantes o desejo de conhecer e resgatar a cultura popular contada pelos mais velhos e que não caia no esquecimento dos mais novos.


Para Raquel Lucena, representante da AJM, que fez suas considerações enfatizando o importante papel desenvolvido pela ONG, pois além dos projetos educativos produzidos em parcerias com entidades e secretarias de governos, aponta as ações executadas na defesa das mulheres em situação de vulnerabilidade social de fundamental importância.

A praça da Vila Santa Luzia recebeu um público expressivo, repleto de crianças, adolescentes, jovens e idosos, que ouviram atentamente o hino acreano, “causos” contados por moradores local e músicas de cantores da região e com muita animação, o grupo de dança “Triplo X” animou o ambiente mais ainda traduzindo por meio da dança a vida dos povos tradicionais



 

 

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