É uma vergonha a falta de respeito de
membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal,
presidida por um deputado, sem pulso para botar ordem na Comissão, que deveria
estar cuidando de seus netos ou prestando serviços sociais.
Gastam-se
fábulas de dinheiro, que faz muita falta para o social, com políticos
mequetrefes, eleitos pelo imoral voto obrigatório, os quais, sem nenhum
escrúpulo e decência, fazem do Parlamento um verdadeiro picadeiro de
circo.
Ao que
se assistiu durante a sessão de 28/03/2023, para ouvir o ministro da Justiça
Flávio Dino, foi um monte de palhaços travestidos de políticos protagonizando
cenas de molecagem, dignas de cachorradas desvairadas, e desferindo insultos ao
deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). E o pior, o presidente da CCJ, deputado Rui
Falcão (PT-SP), conivente, não interfere na balbúrdia sonora de xingamentos,
tais como “chupetinha” e outras ofensas.
Independentemente
de se tratar do deputado Nikolas Ferreira, protagonista de cena ridícula ao se
apresentar de peruca em plenário, em 8 de março, Dia Internacional da Mulher,
nada justifica o quadro de molecagem de muitos membros da CCJ.
Há de
haver respeito dos parlamentares com a instituição Câmara Federal, bem como com
os contribuintes, que pagam os salários de suas excelências. Os senhores e
senhoras parlamentares se esquecem de que as sessões da CCJ não são picadeiros
de circos e são transmitidas pela TV Câmara para o país.
Diante
de comportamentos incivilizados de parlamentares, que só fortalecem o descrédito
da sociedade com o quadro político nacional, para que se gasta tanto dinheiro
para manter um Parlamento de elementos indisciplinados e mal-educados?
É uma vergonha a falta de respeito de membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal, presidida por um deputado, sem pulso para botar ordem na Comissão, que deveria estar cuidando de seus netos ou prestando serviços sociais.
Gastam-se fábulas de dinheiro, que faz muita falta para o social, com políticos mequetrefes, eleitos pelo imoral voto obrigatório, os quais, sem nenhum escrúpulo e decência, fazem do Parlamento um verdadeiro picadeiro de circo.
Ao que se assistiu durante a sessão de 28/03/2023, para ouvir o ministro da Justiça Flávio Dino, foi um monte de palhaços travestidos de políticos protagonizando cenas de molecagem, dignas de cachorradas desvairadas, e desferindo insultos ao deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). E o pior, o presidente da CCJ, deputado Rui Falcão (PT-SP), conivente, não interfere na balbúrdia sonora de xingamentos, tais como “chupetinha” e outras ofensas.
Independentemente de se tratar do deputado Nikolas Ferreira, protagonista de cena ridícula ao se apresentar de peruca em plenário, em 8 de março, Dia Internacional da Mulher, nada justifica o quadro de molecagem de muitos membros da CCJ.
Há de haver respeito dos parlamentares com a instituição Câmara Federal, bem como com os contribuintes, que pagam os salários de suas excelências. Os senhores e senhoras parlamentares se esquecem de que as sessões da CCJ não são picadeiros de circos e são transmitidas pela TV Câmara para o país.
Diante de comportamentos incivilizados de parlamentares, que só fortalecem o descrédito da sociedade com o quadro político nacional, para que se gasta tanto dinheiro para manter um Parlamento de elementos indisciplinados e mal-educados?
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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