Após fazer uma proposta de reajuste linear de 7,8% aos
servidores neste ano, mais R$ 200 de reajuste no auxílio alimentação, a partir
de março, o governo federal pode elevar
esse percentual para 9%, a partir de abril, mas sem aumentar o valor destinado
aos reajustes, de R$ 11,2 bilhões.
A nova proposta do governo deverá ser apresentada ainda nesta
semana, entre 5ª e 6ª -feira, e a
expectativa das autoridades é que o acordo seja firmado até a semana que vem
para dar tempo de o projeto de lei do reajuste tramitar no Congresso. O aumento
começaria a valer a partir de abril, segundo fontes do governo.
De acordo com técnicos do Ministério da Gestão e da Inovação
em Serviços Públicos, que cuida das negociações com os servidores, a pasta
espera que os servidores aceitem a alternativa intermediária à contraproposta
feita pelos trabalhadores, que passaram a pedir aumento de 13,5% neste ano.
As entidades de classe destacam que o percentual de 7,8% está
"muito aquém das perdas acumuladas nos últimos anos". Os servidores
esperavam avançar nas conversas, hoje, mas o encontro foi cancelado, frustrando
os representantes da categoria que já se deslocaram ou estavam em viagem para
Brasília. Eles prometem fazer uma mobilização nas redes sociais em protesto ao
cancelamento da reunião. Fonte: Correio
Após fazer uma proposta de reajuste linear de 7,8% aos servidores neste ano, mais R$ 200 de reajuste no auxílio alimentação, a partir de março, o governo federal pode elevar esse percentual para 9%, a partir de abril, mas sem aumentar o valor destinado aos reajustes, de R$ 11,2 bilhões.
A nova proposta do governo deverá ser apresentada ainda nesta semana, entre 5ª e 6ª -feira, e a expectativa das autoridades é que o acordo seja firmado até a semana que vem para dar tempo de o projeto de lei do reajuste tramitar no Congresso. O aumento começaria a valer a partir de abril, segundo fontes do governo.
De acordo com técnicos do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, que cuida das negociações com os servidores, a pasta espera que os servidores aceitem a alternativa intermediária à contraproposta feita pelos trabalhadores, que passaram a pedir aumento de 13,5% neste ano.
As entidades de classe destacam que o percentual de 7,8% está "muito aquém das perdas acumuladas nos últimos anos". Os servidores esperavam avançar nas conversas, hoje, mas o encontro foi cancelado, frustrando os representantes da categoria que já se deslocaram ou estavam em viagem para Brasília. Eles prometem fazer uma mobilização nas redes sociais em protesto ao cancelamento da reunião. Fonte: Correio
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