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Brasil enfrentou num período de quatro anos o que tem de pior na política, um
mix de ódio e impunidade com a desgraça e a banalização da morte em evidência.
Um triste momento em que algumas sujeitos que surgiram dos esgotos da vida e em
nome de "deus, pátria e família" revelaram o tamanho do
ódio que ocupa o coração de cada um.. E por indução da grande mídia e pela
conduta de um juiz julgado parcial e condenado, pela ineficiência dos poderes e
mancomunação dos poderosos influenciaram à um golpe de estado em 2016 e
consequentemente deu início a uma decadência no País, com um traidor assumindo
a presidência e um parasita com todos os adjetivos do que é abominável eleito
posteriormente Presidente da República.
Não é
necessário fazer uma leitura dos últimos 50 dias do novo governo, os atos falam
por si, no entanto é preciso enfatizar o comportamento perverso de um governo
que deleitava-se de seguidas férias em lanchas e Jet ski e motociatas, as
custas do erário e não se importava com ass catástrofes ocorridas no Brasil, e
sua reação mediante a tragédia na Bahia (2021) “espero
não ter de retornar antes” diz tudo.
Assim
como a omissão aos cuidados na TI Yanomami no estado de Roraima, com o ato
criminoso de apoiar e incentivar a extração de ouro ilegal causando a morte de
quase 600 indígenas, a maioria absoluta de crianças desnutridas, e que poderia
ter sido evitadas, dito isto, a ausência de políticas públicas direciona essa
tragédia como genocídio, conforme especialista em direito penal.
Não
diferencia da maneira esdrúxula e perversa como se comportou na pandemia, pois
com ímpio que é sua característica, no qual se orgulha e investiu por meio de
deboches das famílias vítimas da covid-19, zombando e soltando gargalhadas
daqueles que morreram por falta de oxigênio, diga-se de passagem devido
sua incompetência e de seu ministro da Saúde. É revoltante uma criatura
dessa sem alma e dignidade não ser punido pelos seus crimes.
A
conduta de um líder nato que respeita a vida como o bem mais precioso, ágil na
tomada de decisão e compromissado com toda uma equipe de governo trabalhando em
conjunto com estado e prefeituras de São Paulo, com intuito de amenizar os
prejuízos e evitar novos prejuízos em todos os sentidos causados pelas chuvas.
Uma situação de calamidade em que a solidariedade é prioridade, ressalte-se o
“modus operandi” do Presidente da República, Luiz Inácia Lula da Silva, que se
deslocou para as áreas afetadas em São Paulo e se reuniu com urgência com
os adversários políticos e não inimigos mortais, para as devidas providencias
com ações de atendimentos às vitimas. Nos lembra como os brasileiros foram
humilhados nestes momentos horrendos.
Por Gontran Neto/Urtiga do Juruá
O Brasil enfrentou num período de quatro anos o que tem de pior na política, um mix de ódio e impunidade com a desgraça e a banalização da morte em evidência. Um triste momento em que algumas sujeitos que surgiram dos esgotos da vida e em nome de "deus, pátria e família" revelaram o tamanho do ódio que ocupa o coração de cada um.. E por indução da grande mídia e pela conduta de um juiz julgado parcial e condenado, pela ineficiência dos poderes e mancomunação dos poderosos influenciaram à um golpe de estado em 2016 e consequentemente deu início a uma decadência no País, com um traidor assumindo a presidência e um parasita com todos os adjetivos do que é abominável eleito posteriormente Presidente da República.
Não é necessário fazer uma leitura dos últimos 50 dias do novo governo, os atos falam por si, no entanto é preciso enfatizar o comportamento perverso de um governo que deleitava-se de seguidas férias em lanchas e Jet ski e motociatas, as custas do erário e não se importava com ass catástrofes ocorridas no Brasil, e sua reação mediante a tragédia na Bahia (2021) “espero não ter de retornar antes” diz tudo.
Assim como a omissão aos cuidados na TI Yanomami no estado de Roraima, com o ato criminoso de apoiar e incentivar a extração de ouro ilegal causando a morte de quase 600 indígenas, a maioria absoluta de crianças desnutridas, e que poderia ter sido evitadas, dito isto, a ausência de políticas públicas direciona essa tragédia como genocídio, conforme especialista em direito penal.
Não diferencia da maneira esdrúxula e perversa como se comportou na pandemia, pois com ímpio que é sua característica, no qual se orgulha e investiu por meio de deboches das famílias vítimas da covid-19, zombando e soltando gargalhadas daqueles que morreram por falta de oxigênio, diga-se de passagem devido sua incompetência e de seu ministro da Saúde. É revoltante uma criatura dessa sem alma e dignidade não ser punido pelos seus crimes.
A conduta de um líder nato que respeita a vida como o bem mais precioso, ágil na tomada de decisão e compromissado com toda uma equipe de governo trabalhando em conjunto com estado e prefeituras de São Paulo, com intuito de amenizar os prejuízos e evitar novos prejuízos em todos os sentidos causados pelas chuvas. Uma situação de calamidade em que a solidariedade é prioridade, ressalte-se o “modus operandi” do Presidente da República, Luiz Inácia Lula da Silva, que se deslocou para as áreas afetadas em São Paulo e se reuniu com urgência com os adversários políticos e não inimigos mortais, para as devidas providencias com ações de atendimentos às vitimas. Nos lembra como os brasileiros foram humilhados nestes momentos horrendos.
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