No
Pará, um caso atípico da doença “mal da vaca louca”, que foi confirmado por
autoridades sanitárias brasileiras, travou o mercado do boi gordo e deixou
frigoríficos no Brasil em compasso de espera ontem (22), com abates suspensos
em diversas regiões do país. O procedimento, de acordo com o Ministério da
Agricultura e Pecuária (Mapa), é uma “formalidade” e não há riscos para quem
tem o hábito de consumir carne bovina.
Para
o ministro da Agricultura, Carlos Favaro, os acontecimentos em que culminaram
na manifestação da doença é um caso atípico, e relacionou a um episódio que
pode acontecer durante o processo degenerativo do bovino, geralmente em animais
mais velhos, sem risco de contaminação para o rebanho ou a seres humanos.
A
confirmação do diagnóstico aconteceu na quarta-feira (22). Em nota, a Defesa
Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), informou que “a sintomologia indica
que se trata de forma atípica da doença, que surge espontaneamente na natureza,
não causando riscos de disseminação ao rebanho e ao ser humano”. Fonte: hora
Brasília
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No Pará, um caso atípico da doença “mal da vaca louca”, que foi confirmado por autoridades sanitárias brasileiras, travou o mercado do boi gordo e deixou frigoríficos no Brasil em compasso de espera ontem (22), com abates suspensos em diversas regiões do país. O procedimento, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), é uma “formalidade” e não há riscos para quem tem o hábito de consumir carne bovina.
Para o ministro da Agricultura, Carlos Favaro, os acontecimentos em que culminaram na manifestação da doença é um caso atípico, e relacionou a um episódio que pode acontecer durante o processo degenerativo do bovino, geralmente em animais mais velhos, sem risco de contaminação para o rebanho ou a seres humanos.
A confirmação do diagnóstico aconteceu na quarta-feira (22). Em nota, a Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), informou que “a sintomologia indica que se trata de forma atípica da doença, que surge espontaneamente na natureza, não causando riscos de disseminação ao rebanho e ao ser humano”. Fonte: hora Brasília
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